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31 de ago. de 2010

ATIVIDADE 2.8 RELATANDO SOBRE O QUE APRENDEMOS COM A EXECUÇÃO DESTE PROJETO

   Ao desenvolver este projeto "Os Músicos de Bremen,  fazendo uso das tecnologias, das quais nos tinhamos em nossa escola, aprendemos muito, uma vez que utilizamos pela primeira vez com nossos alunos tecnologias que ainda não tinhamos experimentado com eles.
        Este projeto  veio acrescentar e nos ensinar como deeriamos usar as  TICs em nossa escola, uma vez que   já estava previsto em nosso planejamento anual trabalhar com projetos. E no Guia do Alfabetizador, encontramos material para que pudessemos concretizar o uso da tecnologia de maneira ampla.
       Com esta experiência, percebemos que é possível, tornar nossas aulas criativas e interessantes, usando projetos e pesquisas na internet sobre Folclore, com a hora da curiosidade, também pesquisa na wikipédia  sobre a nossa cidade, seu relevo, clima, vegetação etc.
      Com certeza, esta experiência, nos trouxe momentos de reflexão, nos fazendo entender a importância das TICSs, em nosso dia a dia na sala de aula e que devemos trabalhar com o nativos em informática de maneira diferente.
ALUNAS: ROSALVA APARECIDA DA COSTA
                EUNICE MENDES DE OLIVEIRA.
     

ATIVIDADES TRABALHADAS NO PROJETO " OS MÚSICOS DE BREMEN"

BIBLIOGRAFIA:  Guia do Alfabetizador  -  3º Ano  -  1º bimestre.

28 de ago. de 2010

ATIVIDADE 2-7

ATIVIDADE 2-7 - EXECUÇÃO DA ATIVIDADE PLANEJADA


LOCAL-Escola Municipal “Presidente Tancredo de Almeida Neves


Escola Municipal “Higino Guerra”


ANO- 201O


PÚBLICO ALVO - 3° ANO e 2º ANO


Nº DE ALUNOS- 40 ALUNOS


PROFESSORA REGENTE: Rosalva Aparecida Costa e Eunice Mendes de Oliveira


TEMA - “Os Músicos de Bremen”


DURAÇÃO – 1 Mês


PERÍODO – 1º de Agosto A 1º de setembro


RECURSOS - TECNOLOGIA DIGITAL/CD/ DVD/


HTTP://letras. Terra.com.br/os-saltimbancos/173787/






OBJETIVOS-


* Saber ouvir e realizar com pertinência tarefas cujo desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreensão;


* Desenvolver e valorizar a leitura como fonte de prazer e entretenimento;


* Explorar capas de livros, DVDs, Cd, títulos e imagens aliadas ao texto verbal;


* Identificar finalidades e funções da leitura, em função do reconhecimento do suporte, do gênero e da contextualização do texto;


* Visitar para Conhecer e perceber como funciona as pesquisas realizadas nos computadores acerca do tema em desenvolvimento.


Quando estávamos estudando Guia do Alfabetizador encontramos este projeto Os Músicos de Bremen que veio de encontro com o que estamos aprendendo no curso e-proinfo 100 horas. De acordo com o pouco recurso tecnológico que ainda disponibilizamos em nossa escola, está sendo possível viabilizar o trabalho deste projeto com sucesso, onde os alunos estão empolgados, envolvidos de maneira significativa, pois as aulas estão criativas.


Para realização desta aula fizemos várias pesquisas sobre o assunto no intuito de melhor auxiliá-los durante as atividades. Para tanto visitamos alguns sítios e entre eles um sobre Língua Portuguesa HTTP://www.línguaportuguesa.ufrn.br que traz todo estudo sobre a história de nossa língua. e a partir dele os alunos eram levados a navegar em diferentes campos relacionados ao assunto. (Mas tudo isso de maneira bem lenta, alternada, uma vez que estamos dando nossos primeiros passos nesta área de pesquisa. Só o fato de estarmos na sala com 4 computadores, já foi um sucesso para os nossos alunos.


Fizemos o uso do Word com o “corretor ortográfico”, onde escrevemos palavras com x e ch de maneira aleatória, para os alunos observarem as palavras que aparecem sublinhadas de vermelhas (estão em desacordo com as regras ortográficas). Os alunos então iam corrigindo os erros, citando a maneira correta de escrever tais palavras.





Integrantes: Rosalva Aparecida Costa e
 Eunice Mendes de Oliveira.

ATIVIDADE 2-6

Atividade 2.6 - A execução da atividade planejada.



Esse trabalho foi realizado pelas alunas: Rosalva aparecida Costa, professora da turma do 3º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal “Presidente Tancredo de Almeida Neves” e Eunice Mendes de Oliveira, professora do 2º Ano do E. F. na Escola Municipal “Higino Guerra” no município de Capinópolis - MG

“Os Músicos de Bremen” é um conto que tem um final feliz. Mesmo que não tenham chegado à cidade de Bremen, os animais tiveram a felicidade de encontrar outros com os mesmos problemas e os mesmos objetivos e, assim, tornarem-se músicos.


As propostas de atividades para esse conto trabalham muito a intertextualidade. Esse conto dos Irmãos Grimm tem uma adaptação musical de Chico Buarque, chamada “Os Saltimbancos”, uma peça teatral de mesmo nome e um filme " Os Saltimbancos Trapalhões”. Por isso, propomos atividades de um texto com informações sobre a cidade de Bremen, um texto sobre o musical “Os Saltimbancos” e uma propaganda com informações e sinopse da peça teatral.


Apresentamos a letra de uma das músicas que se chama “História de Uma Gata”. Se a escola ainda não tem esse disco, o ideal é que o adquira. Se não for possível, você pode acessar o site hhttp://letras.terra.com.br/os-saltimbancos/173787/ e ouvi-la com seus alunos.Ouçam com a letra da música em mãos e proponha que sigam a música com a leitura identificando palavras.


A atividade com propaganda da peça teatral poderá ser ainda explorada, por exemplo, pedindo aos seus alunos que escrevam uma sinopse de alguma novela que gostem ou desenho animado. Explore também o que é coreografia, cenografia, música e figurino, aspectos relevantes na produção de um espetáculo.


Organizando uma sessão de cinema para assistirem “Os Saltimbancos Trapalhões”. Pare o filme em alguns momentos e faça comentários com os alunos sobre essas semelhanças. Leia a sinopse na caixa do DVD ou do vídeo junto com os alunos antes de assistirem o filme. Faça pipoca e bom divertimento.


Atividades de cruzadinhas, caça-letras, preenchimento de balões de diálogos, também são de interpretações do texto.


Há atividades que se referem às palavras primitivas e derivadas.


O uso de x e ch (palavras homônimos) – palavras com a mesma pronúncia.


ARTES - Fazer esculturas dos quatros animais, em massinhas ou biscuit, e montem uma exposição na escola.





POR:  EUNICE  E  ROSALVA

ATIVIDADE 2-5

Atividade 2.5
Planejando uma atividade com hipertexto ou internet. Atividade em grupo (2 ou 3 participantes). Eleger os temas sobre os quais gostariam de trabalhar. Planejem uma atividade para ser desenvolvida com os alunos em que se usem alguns dos recursos de que tratamos.
Esse material foi retirado do Guia do Alfabetizador (3º ano do Ciclo da Alfabetização).

“Os Músicos de Bremen”
Capacidades: Avaliar afetivamente o texto, fazer extrapolações.
Práticas: Propor que os alunos leiam textos, relacionando-os a outros, a outras informações e a leitura da realidade. Exemplo, ler o conto de fadas “Os Músicos de Bremen” e relacioná-lo com o texto informativo sobre a cidade de Bremen e com a sinopse da peça teatral “Os Saltimbancos.
Avaliação: Observar se os alunos são capazes de fazer extrapolações pertinentes e auxiliá-los se necessário, durante discussão e o debate sobre o texto.
Utilizar-se bastante da auto avaliação;
Fazer dela um hábito, uma prática natural em sala de aula, para que o aluno seja estimulado a apresentar cada vez mais um trabalho bem elaborado, independentemente, capaz de avaliar suas próprias produções. Esteja atento às maiores dificuldades que deverão ser retomadas.
Integrantes: Rosalva Aparecida Costa – Escola Municipal “Presidente Tancredo de Almeida de Neves”.
Eunice Mendes de Oliveira – Escola Municipal “Higino Guerra”

21 de ago. de 2010

HISTÓRIA DAS TICs EM MINHA VIDA

SINTESE - HISTÓRIA DAS TICS EM MINHA VIDA
 Atividade da página 28. (curso de 40 horas) A TECNOLOGIA EM MINHA VIDA. SÍNTESE.
      Puxa! Como hoje as coisas são diferentes. Lembro-me de quando ainda era criança e vi pela primeira vez uma televisão na casa de uma vizinha, a querida D. Laci. Foi então que passei a ficar toda noite na janela de sua casa assistindo a novela em preto e branco. Quando meus pais compraram uma... Anos 70.Que espetáculo! Já era colorida e quantas saudades eu sinto dos programas: Vila Sésamo, Xazan e Xerife e sua camicleta, Sítio do Pica pau Amarelo (1ª versão). São tantas lembranças...
          E a evolução do rádio. Minha mãe gostava muito de ouvir os programas de Eli Correia, Zé Betio, Matheus Iensen pelas ondas sonoras da rádio Tupi, rádio Globo e rádio de Curitiba Ondas de Paz.. E a radiola? Meu Deus! Aquilo sim era grande! Colocava-se um disco de vinil para rodar e em cima dele um braço com uma agulha que ajudava a produzir o som e ali eu e meu irmão ficávamos ensaiando os hinos que íamos cantar nas noites de domingo na igreja. Hoje, que potência são os sons: CDs, DVDs, MP3, etc., em nossa casa, nem queremos mais o antigo vídeo cassete e já estamos gravando todas as fitas para DVDs. Quando comecei a trabalhar como professora, (1983), trabalhávamos com muitas cantigas de roda. Música... era no antigo gravador, passávamos a fita cassete e era o maior sucesso. Como as crianças adoravam aqueles momentos. E quando assistiram uma aula pela primeira vez na tv. Foi demais. Mimeografo era a maior tecnologia. Depois chegou o reto projetor, e então, elaborávamos algumas aulas nas lâminas, slaids, e esses recursos eram muito bons. Xerox... Só veio muito depois. Em 1994/95, pude iniciar meu primeiro curso de informática (MSDOS), pois já percebia que logo íamos precisar desta tecnologia. Já dava para fazer em planilhas boletins, digitávamos textos e salvava nos discos grandes (nem lembro o nome) e depois chegaram os disquetes, hoje salvamos nos cds e pendráveis. Quando apareceu a versão windows 97, que sucesso! Conseguimos digitar nossos planos de aula, projetos interdisciplinares e imprimir aulas e isso já achávamos o máximo. Imaginem, hoje algumas escolas já possuem laboratórios de informática, onde cada aluno pode acessar a internet e fazer suas pesquisas, fazer atividades lúdicas e de diversas disciplinas. Continuo trabalhando com alguns alunos no computador da Escola (supervisão) e estamos sonhando com o nosso laboratório de informática para o ano de 2010, e sonho que não se sonha sozinho... Pode se tornar realidade.
Eunice Mendes de Oliveira.Escola Municipal Higino Guerra.Capinópolis - MG.

Anotação aluno: PRÁTICA PEDAGÓGICA" Estudar o papel do professor e sua competência – Trabalho por Projetos Ao assistirmos o vídeo, percebemos, que há uma preocupação por parte de alguns educadores acerca do seu papel diante das tecnologias e o trabalho por projetos. Muitos já estão se beneficiando das tecnologias, trocaram a velha máquina de escrever por um Computador, onde já elaboram suas avaliações. E estão em busca de qual tecnologia será melhor para desenvolver certas habilidades e competências em determinado conteúdo e as vezes já até fazem uso de algumas de acordo com a necessidade e com objetivo, onde os exercícios devam estar sendo trabalhado de maneira interdisciplinar. Vimos que para muitos alunos, uma aula com uso de tecnologias ajuda muito na assimilação do conteúdo, a aula fica mais alegre, dinâmica e s alunos participam mais. O que precisa melhorar ou até mesmo adquirir é o domínio destas tecnologias em sala de aula.Saber utilizar, manusear as mídias ( retro- projetor, data show, DVD, laboratórios de informática, etc), além de saber em qual conteúdo realmente elas se aplicariam, dependendo do contexto e do tipo de projeto que estamos trabalhando.

EDUCAÇÃO VIRTUAL: CURSO e-Proinfo 2010 / por Eunice Mendes


ATIVIDADES A DISTÂNCIA                -             REFLEXÃO
TEMA: Aprendizagem continuada ao longo da vida.
          A aprendizagem é uma atividade contínua que se estende ao longo da vida. Hoje percebemos que a vontade de aprender vai além das necessidades exigidas  pelo mercado, e um bom exemplo desta tese são os jovens da terceira idade, onde para eles aprender se tornou uma maneira de se divertir, de ocupar melhor a mente, de preencher o tempo e de estar em sintonia com a atualidade.
          Mas o que é realmente aprender? Precisamos entender que ao repassarmos uma  informação, um fato do livro ou da internet, ela até poderá ficar armazenado na mente de alguém, gerando um conhecimento fraco. Mas para que este alguém realmente obtenha conhecimento que lhe apraz, conhecimento significativo, é preciso que o sujeito saiba processar, interpretar a informação recebida e aplicá-la no seu dia-a-dia, convertendo este conhecimento em algo para a sua vida pessoal, pois aprendemos e ensinamos porque temos que resolver problemas reais e interagir com demais pessoas e objetos.
         A escola tem a função de formalizar aquilo que o individuo já faz intuitivamente. E ela deve fazer isso, mas sem perder o encantamento de aprender, uma vez que as pessoas  adotaram predisposições que variam em um processo contínuo entre o de caçador-ativo e a de receptor-passivo que são diferentes predisposições de aprendizagem que acontecem nos diferentes períodos da nossa vida. Embora a nossa cultura, algumas escolas, e os meios de comunicação ainda fazem uso da predisposição de aprendizagem RECEPTOR-PASSIVO, para nós efetivos aprendizes, o melhor é reconhecermos qual é o nosso estilo pessoal de aprender para que possamos usar as predisposições de aprendizagem adequada àquilo que queremos aprender. Isto significa saber altenar essas duas modalidades (caçador-ativo ou receptor-passivo) de forma complementar e não antagônica. Para tanto é preciso que o aprendiz tenha:
1-     Predisposição de aprender;            2- Ambiente de aprendizagem organizado;
3-     Agentes de aprendizagens ( Pessoas capazes de ensinar).
           Aprendemos de maneira diferente e hoje percebemos que algumas Instituições, lentamente, vem acompanhando e investindo em sua estrutura física e administrativa, alterando seus métodos e práticas pedagógicas com aulas e assuntos curriculares diferenciados da que é vista em escolas tradicionais. Como exemplo nessas mudanças podemos citar:
·        Teorias da informática na educação;
·        Teorias da interdisciplinaridade;
·        Discussão em grupo;
·        Cultivo à heterogeneidade de idéias
·        Ênfase na qualidade de formação e empenho dos alunos, uma vez que o conhecimento é construído dentro de um contexto que lhe dá sentido.
         Atualmente a aprendizagem tem sido vista de forma mais ampla, que não se liga apenas ao domínio de informações ou conteúdos escolares. Em cada proposta desenvolvida, os alunos vão ampliando suas possibilidades de buscar e relacionar informações e de se posicionarem de forma crítica e ativa, fazendo uso do que aprenderam dentro e fora da escola de maneira satisfatória.
          Tudo isso vem contribuindo para atender as necessidades do individuo em cada etapa de seu viver, tentando tornar assim a aprendizagem significativa, efetiva e prazerosa.

EDUCAÇÃO VIRTUAL: CURSO e-Proinfo 2010 / por Eunice Mendes

EDUCAÇÃO VIRTUAL: CURSO e-Proinfo 2010 / por Eunice Mendes

16 de ago. de 2010

PORTIFOLIO

EUNICE
MENDES
DE OLIVEIRA.


TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO:
ensinando e aprendendo com
as TIC










Quem sou_Eunice




E:\Ativ1_5_eunice.pdf


Realizar uma pesquisa com projetos Ativ_1_7_Eunice


sobre hipertextos


O que é hipertexto?


O que é hipertexto? 2.2 B

2.2b- O que é hipertexto segundo você e outros autores

O hipertexto não é particularmente novo. As suas origens remontam aos anos cinquenta. Vannevar Bush propôs uma máquina Memex, na qual poderia armazenar uma biblioteca de informação científica que poderia ser procurada, depois, de forma hipertextual. Um conceito pode sugerir um outro e por aí adiante, com consequências que podem ser seguidas a bel prazer. O conceito de hipertexto tem claramente a ver com a ideia de associação que V. Bush explora.
A noção de hipertexto tem uma proveniência informática, designado ideias interligadas, associações sobre um fundo electrónico. Em certo sentido todos os sistema de computação são hipertextuais. Um hipertexto é uma rede complexa de elementos textuais: é composto por unidades (lexias) que podem identificar-se com páginas, parágrafos, secções, ou volumes.

(http://ww.triplov.com/hipert/hipert.htm)

O HIPERTEXTO NO CONTEXTO EDUCACIONAL

O escolar (O filho do carteiro), Vincent Van Gogh, 1888



Algumas das vantagens do uso do hipertexto, quando cuidadosamente planejado:
• Sistemas de hipertexto enquanto ferramentas de ensino e aprendizagem parecem facilitar um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explicita;
• Uma sala de aula onde se trabalha com hipertextos se transforma num espaço transacional apropriado ao ensino e aprendizagem colaborativos, mas também adequado ao atendimento de diferenças individuais, quanto ao grau de dificuldades, ritmo de trabalho e interesse;
• Para os professores hipertextos se constituem como recursos importantes para organizar material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior e mesmo para recompor colaborações preciosas entre diferentes turmas de alunos.

(http://www.unicamp.br/~/hans/mh.educ.html)

"A presença do computador na escola é uma realidade incontornável
e seu uso já vem se tornando um fato corriqueiro até mesmo nas
escolas públicas do interior brasileiro.2 Escasseiam, contudo, reflexões
críticas a respeito do uso da computação em sala de aula, o qual vem
ocorrendo de modo ingênuo e despreparado. É minha intenção fazer
aqui uma abordagem crítica do hipertexto como um “novo espaço de
escrita” (v. Bolter,1991).


O Hipertexto é portanto um conjunto de informações mais ou menos independentes do texto, apresentado com expressões ou palavras que contêm informações que visam ampliar o conhecimento do tema pesquisado. Essas informações podem estar registradas no hipertexto em forma de símbolo, palavra, número ou desenho que ao ser clicado revela uma informação, dados pertinente à pesquisa realizada. (Ana Maria)



NOTÍCIA
Nossa Escola (Municipal Higino Guerra) está muito feliz!
Veja porquê... http://www.capinopolis.com/portal/2010/2253

O   QUE É HIPERTEXTO?
Um texto,  com inúmeros percursos a explorar
define-o como "um conjunto de nós por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos, ou parte de gráficos, sequências sonoras, documentos complexos (eles mesmos hipertextos). Navegar em um hipertexto significa, portanto, desenhar um percurso em uma rede que pode ser tão complicada quanto possível, porque cada nó pode, por sua vez, conter uma rede inteira".
Ao contrário do discurso tradicional lógico, fechado em si, o hipertexto abre infinitas possibilidades de associações, por via dos links que funcionam como portas virtuais. Cada bloco do texto pode ter " significados ocultos que o leitor descobre, por vezes por tentativas. Ao premir o cursor, que chama um elemento interactivo, surge outro bloco de texto, que, por seu turno, tem outros elos que dele partem. O texto não existe como páginas enquadradas numa seqüência linear, mas sim como uma rede de ecrãs que o leitor ativa", explica José Augusto Mourão. Ao percorrer o texto, cada leitor segue a sua linha de leitura, seguindo uma estruturação aparentemente labiríntica, muito semelhante à do pensamento humano.
O desenvolvimento do hipertexto abriu novos caminhos ao experimentalismo literário e fez surgir novos gêneros e tendências, como a poesia animada por computador Ao decidir sobre os seus percursos de exploração do texto, as associações que estabelece e como o faz, o leitor (ou o utilizador) adquire um novo papel bem mais activo e colaborativo do que o que lhe é reservado pelo texto clássico. Na sua definição de hipertexto Carlos Ceia acentua esta característica, considerando que depende em exclusivo da "ciência do leitor em manipular os elos conceptuais que se estabelecem entre as unidades de informação, ou grupos de unidades que podem distribuir-se e circular por todo o mundo". Estamos perante um leitor/utilizador que constrói um sentido do texto.

Multiplicidade e Heterogeneidade

Não se trata apenas de textos com ligações a textos, mas também a som, imagem, vídeo, gráficos, animação variada, entre outros; " Na comunicação, as mensagens serão multimídia, multimodais, analógicas, digitais, etc. O percurso sociotécnico colocará em jogo pessoas, grupos, artefatos, forças naturais de todos os tamanhos, com todos os tipos de associações que pudermos imaginar entre estes elementos"( Lévy, 1993). Ao leitor de hipertexto exige-se outro tipo de conhecimentos, bem diferentes dos exigidos para um texto clássico.

Pela sua própria natureza, a rede hipertextual está em constante mutação. De acordo com Ilana Snyder o hipertexto diz respeito a representações transitórias e temporárias dos códigos digitais armazenados na memória do computador" e acrescenta que o hipertexto estimula também mudanças ao nível do pensamento, "que passa a ser modular, não linear, maleável e cooperativo".

DIA D 2014 SUGESTÕES

MENSAGEM: FALAR COM DEUS

MENSAGEM PARA REUNIÃO PEDAGÓGICA

FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR