DIA D - Encontro da Comunidade Escolar.

UM BOM INÍCIO DE REUNIÃO PARA RELATAR QUESTÕES QUANTO A QUALIDADE DO ENSINO EM SUA ESCOLA.

Encontro da Comunidade Escolar.

“Nossa Escola Pode Fazer a Diferença”

Toda Escola pode fazer a diferença quando:

·           Dá asas à imaginação; à fantasia e alegria;

·  Acolhe e ama  o diferente;

· Ensina descobrir caminhos num horizonte desconhecido;

· Ensina que a água é fonte de vida e deve ser cuidada; etc.

COMPROMISSOS DA ESCOLA MINEIRA:

·                Toda criança lendo e escrevendo até os 8 anos de idade;

·                Tornar a escola de Minas Gerais referência;

·                Nenhum aluno a menos; (evasão e abandono);

·                Toda escola tem que fazer a diferença;

·                Pais bem informados e entendendo os resultados das avaliações;

ALGUNS FATORES QUE DEVEM CONTRIBUIR PARA QUE A ESCOLA FAÇA DIFERENÇA:

·       Direção competente;

·             Visão e metas compartilhadas;

·             Ambiente de aprendizagem adequados;

·      Altas expectativas;

·      Foco nos resultados;

·      Direitos e Deveres dos alunos;

·             Buscar superar os insucessos;

·  Comprometimento do professor e demais comunidade escolar;

Pauta da Reunião

1- ABERTURA DA REUNIÃO  -   DIRETOR; 2- MENSAGEM – Professora. 3- PERCURSO DO SIMAVE/PROEB E PROALFA * PROALFA - 3º ANO   e  SIMAVE/PROEB - 5º ANO; 4- RELEMBRANDO METAS  (ATA) 5- CONSTRUINDO METAS 6-- ANÁLISE SOBRE CADA ALUNO  -  PIP 7-  AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS EM LARGA ESCALA 8- BOLETINS PEDAGÓGICOS;(Análise sobre o perfil alunos)  9-- MENSAGEM FINAL: Para Pensar. PARA PENSAR...                                 QUERIDA PROFESSORA          Conta-se que certa vez perguntaram a MICHELANGELO como  ele conseguia esculpir figuras tão maravilhosas como a estátua de DAVI .  O Mestre teria respondido: “ Simples. Pego um bloco de mármore e aí é só tirar tudo o que não é Davi.”          Você também carrega consigo muita coisa que não pertence à sua  imagem ideal. E a melhor maneira de burilar sua vida profissional e de  fazer com que ela seja uma obra- prima é ajudar os outros a também  darem um aspecto melhora seus blocos de mármore.          Quando foi a última vez que alguém o fez sentir-se importante?  E quando foi a última vez que você fez alguém se sentir importante?          Primeiro,  ajude seus alunos a encontrarem a obra-prima que  podem ser em seus estudos e atividades realizadas. Depois, aprimore a sua escultura. Tome decisões profissionais que o façam sentir  orgulho, que permitam que sua consciência diga que foram as melhores  soluções entre as ações disponíveis.  Sempre.                                                                              Professor R. Cansaan.          É certo que tenho visto seu esforço e dedicação  na busca de soluções  para  aprimorar o seu trabalho e ajudar seus alunos a desenvolverem habilidades  e competências que ainda não foram descobertas por eles mesmos.  Reconheço os pontos fortes e iniciativas que mostraram o seu envolvimento,  os quais realmente justificam você levantar cedo da cama e dedicar horas  e horas de sua vida aqui,  e quero te dizer que você é importante,  que  seu trabalho é importante para as  pessoas  que dependem dele,  tanto aqui dentro como fora da escola. Esta é a missão que Deus confiou a você.                    Que bom nos orgulharmos do que fazemos  e do que conquistamos,  enfim nos orgulharmos  da escola em que trabalhamos.                                            COM CARINHO. ______________________________________________________. Quantos alunos de nossa Escola ainda  não sabem ler e escrever? * LER para VER.................................o mundo; * VER para ESCREVER.................. a história; * ESCREVER para SER................... alguém * SER para  AGIR......................na sociedade * AGIR para  VENCER.............na Vida!                                                      OBJETIVOS: * Comparar resultados anuais; traçar linhas  e metas;  * Elaborar ações que impulsionem a aprendizagem  dos alunos;  * OBSERVAR, ANALISAR E ENTENDER AS PROFICIÊNCIAS,  MATRIZ DE REFERÊNCIA E CURRICULAR, PARA JUNTOS  ALCANÇARMOS SUCESSO NA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO  DO PIP.                                 ENTÃO... ·       Se o aluno não aprende ... O que fazer? DAR BOMBA?   PASSAR O PROBLEMA PARA  FRENTE? “Sabemos que 91% de nossas crianças e jovens  estão na Escola  pública mineira e precisam ler com competência e compreensão, para tanto devemos  buscar parcerias para atenderas necessidades  que estão cada vez maiores em nossas escolas: junto à SOCIEDADE E Família  (ter compromisso, cuidar das tarefas)  Assim,Todos de mãos dadas em busca de melhores  condições de aprendizagens para a vida, pois não  é fácil implantar,acompanhar e avaliar resultados  dessa imensidão de alunos. Precisamos de parceria e pessoas dedicadas “Ninguém tem licença para reprovar ENTÃO DEVEMOS: · Investir na base (Ensino Fundamental de 9 anos); · Entender o processo intelectual de  aprendizagem da cça. · Dar assistência individual,  ensino adequado às dificuldades que o aluno  estiver apresentando no ano em curso; Fazer capacitação –  Estudos Dirigidos.   Como está nossa Escola? SITUAÇÃO ATUAL:                     O que vimos na nossa avaliação?  O resultado das avaliações (SIMAVE, PROALFA , demonstraram que nossa Escola precisa melhorar as  proficiências em relação aos anos anteriores.  Mas continuamos superior em relação ao Estado e municípios). (Já na PROVINHA BRASIL, ficamos satisfeitos, pois superamos a meta definida para nossa escola, onde conquistamos a média 5.4), porém existem alguns aspectos que devem ser melhorados por nós como: *  Ortografia; * Leitura e interpretação de textos    (diferentes gêneros textuais); *   Oralidade; *   Psicomotricidade; * Produção de texto adequada ao (gênero,objetivo, destinatário e às convenções  gráficas e ortográficas); *  Raciocínio lógico matemático *   Geometria. * Tratamento da Informação. - Diferenciar gráficos de  tabelas einterpretar seus dados. Aonde queremos chegar? SITUAÇÃO DESEJADA Metas da Escola: * Espera-se que ao longo do ano de 2013, a Escola possa  alcançar com este Plano o sucesso escolar dos alunos com  maiores dificuldades de aprendizagem,  realizando um trabalho  pautado na seriedade, dedicação e constantes inovações,  possibilitando ao educando oportunidades favoráveis ao  desenvolvimento de suas potencialidades, tendo em vista o  atendimento das diferenças individuais, resgatando a qualidade  do processo ensino – aprendizagem. Como vamos chegar lá? CAMINHO: Iniciativas para melhorar   resultados na sala de aula: * Reunião de pais – específica das crianças com dificuldades; *Remanejamentos temporários; * Aulas com jogos pedagógicos; *Aula de vídeo (programada e com objetivos); * Reforço escolar (aulas práticas); * Atendimento e assistência individual ao grupo de alunos com dificuldades na sala; * Desenvolvimento de projetos  para aprimorar as aulas e o processo  de ensinar e aprender, como: - Projeto Soletrando; - Projeto Alfabetização; - Projeto no Mundo da Leitura (Biblioteca); -  Campeonato de Matemática: * Olimpíadas  matemática; *  Jogo de xadrez * Projeto Supermercado; * Sala de Recurso. “ Nenhuma conquista é maior do que estar junto   aos Educadores, compartilhando o conhecimento  e renovando esperanças...”                             -    MENSAGEM       -    DINÂMICA: Técnica da Caixa. Assuntos Administrativos e Pedagógicos: 1-    Disciplina; 2-    A Força do Professor em sala de aula; 3-    Espaço Físico da Escola; 4-    Aniversário da Escola; 5-    Dia das Mães; 6-    Desfile; 7-    Estudo das Apostilas: Avaliação Diagnóstica  e Matemática em Questão; 8-     Apresentação de fichas ( Auto  - Avaliação:  Alunos e Professores) 9-              Redirecionando  as atividades trabalhadas  através do: ·        Plano de Intervenção Pedagógica; ·        Observando Metas analisadas ; ·        Consultando cadernos do CEALE para replanejar  atividades após avaliações Diagnósticas; RECADOS IMPORTANTES: ·             PORTANTO A ESCOLA  ENSINA, QUANDO O ALUNO APRENDE... ·  RELAÇÃO PROFESSOR –ALUNO * É PRECISO DAR ATENÇÃO  INDIVIDUALIZADA  AOS ALUNOS – *DEVEMOS  PEDIR AJUDA  AO PROFESSOR  EM USO DE BIBLIOTECA  PARA NOS AJUDAR  A REALIZAR: °  SARAU DE POESIA; °  GINCANA DE LEITURAS; °  TEATRO  -  ARTES  -   MÚSICAS DEVEMOS SIM         PREOCUPAR COM AS AVALIAÇÕES:  DIAGNÓSTICA, INTERNAS  E EXTERNAS...   E EM SEGUIDA  OCUPAR  EM OBSERVAR, REVER  PROCEDIMENTOS E REPLANEJAR DE ACORDO COM MATRIZ DE REFERÊNCIA, MATRIZ CURRICULAR . “Os Professores alfabetizadores  tem que ser os mais criativos,  os mais competentes,  os mais carinhosos  e bem humorados da Escola.... É BEM VERDADE QUE...     Ø    O Professor está fazendo um grande  esforço para ensinar ao seu aluno! Ø    Temos que manter a FÉ; Ø    Vamos conseguir mudar a cara da  Educação em Minas Gerais; Ø    Vamos vencer as nossas metas!!!

CLASSIFICAÇÃO DE ERROS ORTOGRÁFICOS ORTOGRAFIA – Carraher

CLASSIFICAÇÃO DE ERROS

ORTOGRÁFICOS

ORTOGRAFIA – Carraher

Com relação a esse aspecto, observou-se

uma tendência muito grande de

representação da fala na grafia das

palavras. Isso ficou evidente na escrita

das palavras: entrá, para entrar;

resoveu para resolveu; coelinho

para coelhinho e outras.

ERROS POR SUPERCORREÇÃO

Esse tipo de erro surge à medida qm

que a criança vai compreendendo a

distinção entre a língua falada e a

escrita. Nesse processo evolutivo, ela

revela-se capaz de corrigir os erros de

transcrição da fala, resultando, em

conseqüência, o erro denominado super

correção. Esse erro apareceu na grafia

de palavras como: vio para viu;

voutou para voltou; pegol para

pegou; altora para autora e em

outras palavras.

ERROS POR DESCONSIDERAÇÃO

DAS REGRAS CONTEXTUAIS

No sistema ortográfico da língua portuguesa, não podemos

nos esquecer de que a sequência dos sons e sua

representação não ocorre sempre numa mesma direção,

ou seja da esquerda para a direita. Há casos em que a

pronúncia de uma determinada letra exige que

consideramos a que vem depois. Nessa regra enquadra-se

a pronúncia da letra g, que difere se esta for seguida por a,

o, u ou por e e i.

Há ainda o erro por desconsiderar a regra de que não

emprega-se ç antes de e e de i ou no início da palavra.

Constatamos o erro por desconsideração das regras

contextuais na escrita de algumas palavras, como por

exemplo: ningém para ninguém; de rrepente para

repente; e comceguia para conseguia e outras.

ERROS POR NÃO REPRESENTAÇÃO DA NASALIZAÇÃO e

POR TROCA DO TIL PELO N

Segundo o professor Daniel Alvarenga, da

UFMG, a criança tende a omitir na escrita de

palavras a letra n para representar a

nasalização, embora não o faça na leitura.

Apesar de não Ter havido maior incidência

desse tipo de erro, ele apareceu em algumas

palavras como: nuca, (nunca); casado

(cansado); loge (longe0; quando (quando);

encotrou (encontrou) e outras.

Em outras situações, em que o til é

empregado para representar a nasalização,

ocorre a sua troca pela letra n. Nesse caso, a

representação da nasalização não corresponde

à oficial, como podemos verificar na escrita da

palavra ranzinha para rãzinha.

-ERROS RELACIONADOS À ORIGEM DA

PALAVRA

Há palavras cuja grafia não permite ao indivíduo valer-se da regra contextual, para que possa registrá-la corretamente. Palavras dessa natureza exigem a memorização e não provocam dificuldades na leitura, mas na escrita. São exemplos dessa dificuldade o emprego do J ou G antes de e e de i, o emprego

do H no início das palavras, o X com som de Z ou do C, o emprego do Ç ou

SS etc.

ERROS POR TROCA DAS

HOMORGÂNICAS

Esses erros geralmente, surgem

em decorrência da não distinção

entre as consoantes surdas e

sonoras. Exemplos: vugir (fugir);

costosa (gostosa); fuchiu

(fugiu); espandado

(espantado); alvaces (alfaces).

ERROS NAS SÍLABAS DE ESTRUTURA

COMPLEXA

É comum enfatizar-se, no processo de

alfabetização, a escrita de palavras

formadas por sílabas contando uma

consoante e uma vogal. Quando a

palavra apresenta sílabas de estrutura

diferente ou seja, composta de duas

consoantes e uma vogal ou de uma ou

mais consoantes após a vogal, o erro

ortográfico pode ocorrer. Exemplo:

mania (manhã) nenum (nenhum) e

peto (perto).

ERROS DE SEGMENTAÇÃO INDEVIDA

Observamos no ditado, uma pequena

incidência de erros de segmentação

indevida, como nas palavras a tras

(atrás) e sa io (saiu). No entanto,

esse tipo de erro ocorreu mais nas

produções de textos, na escrita das

palavras: a trás (atrás), com segui

(conseguiu), em draram (entraram),

da qui (daqui) e a quele (aquele).

ERROS POR AUSÊNCIA DE

SEGMENTAÇÃO

Esse tipo de erro foi bastante

considerável e mais freqüente de que o

erro anteriormente mencionado, de

modo particular nas composições.

Foram os seguintes: adona (a dona);

denovo (de novo); docaminho (do

caminho); aprocura (à procura);

soqueria (só queria); tipeguei (te

peguei); tepor ( te por) e

nuncamais (nunca mais).

ERROS POR TROCA DE ÃO POR AM

A troca do ão por am apresentou-se na grafia da palavra comilam para comilão.

O ditado constituiu-se de sentenças cujas palavras não foram

previamente treinadas pela professora e envolvendo dificuldades

diversas:

O cachorro correu atrás do gato.

Paulo chutou a bola.

A rãzinha saiu a passear perto do lago.

O menino pulava na grama molhada.

Sua aplicação foi feita pela supervisora pedagógica, com a

classe toda, num total de 30 alunos, sendo a leitura de cada sentença feita duas vezes.

As sentenças foram lidas de modo fluente e as palavras

pronunciadas sem artificialismo, a fim de evitar alterações, pois as pesquisas têm comprovado que a leitura natural tende a facilitar a grafia correta das palavras.

A Língua Portuguesa, embora apresente uma única forma de

representação na escrita, varia na pronúncia nas diversas regiões do país.

Continuação
Desse modo, quando o professor dita a palavra menino como se
pronúncia mininu, a criança registra como se fala. Esse fato é
conseqüência do artificialismo na pronúncia das palavras, pois
normalmente o professor dita meninô, julgando ser esta uma
maneira eficaz de se evitar o erro ortográfico. É obvio que no
ditado isso impede o aluno de revelar esse tipo de erro. Contudo,
ele vem à tona na escrita espontânea ou no registro de uma
palavra pronunciada naturalmente.
Daí a necessidade de se enfatizar a pronúncia natural das
palavras para que o aluno perceba a distinção entre língua
escrita e língua falada. Assim os erros do tipo transcrição da fala
tendem a diminuir.