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14 de jan. de 2014
Aula de Matemática realizada em uma turma de Educação Infantil
Aula de Matemática
realizada em uma turma de Educação Infantil
Professoras: Laudiceia de Souza e Theane
Gonçalves de Souza Pereira
PLANO
DE AULA
Objetivos:
·
Conhecer
as formas geométricas planas
·
Diferenciar
as formas geométricas
·
Proporcionar
aos alunos a leitura das figuras geométricas planas através do cartaz.
·
Desenvolver
a coordenação motora
·
Pintar
a quantidade que se pede
Conteúdo:
Formas geométricas planas.
Metodologia:
·
Acolhimento:
Com os brinquedos
·
Oração:
Pai nosso
·
Musica
de chegada: Olá, olá eu já cheguei....
·
Hora
da história: Chapeuzinho Vermelho
·
Freqüência;
Fazer a chamada.
·
Hora
da atividade:
Falar para os alunos das formas
geométricas.
Mostrar cartaz com gravuras das
formas geométricas planas (triângulo, quadrado e circulo) perguntando para eles
o nome das gravuras que estão no cartaz.
Em seguida com base nas figuras
apresentadas anteriormente, explicar de forma simples e dinâmica as formas
geométricas planas apresentadas.
Dar atividade; Pinte o circulo e o
triângulo. Pinte as formas geométricas planas de acordo a cor que se pede.
·
Recreio;
Retomar as formas geométricas planas.
Ligue a figuras a suas formas.
Matemática; pinte um circulo um
quadrado e um triângulo para cada desenho.
Após terminar as atividades
confeccionar um cartaz com as forma geométricas planas
Avaliação: Critérios
·
Conhece
as formas geométricas planas
·
Diferencia
as formas geométricas
·
Proporciona
aos alunos a leitura das figuras geométricas planas através do cartaz.
·
Desenvolve
a coordenação motora
·
Pintar
a quantidade que se pede
Instrumentos:
·
Cartazes;
·
Atividades XEROCADAS
Relato
da aula:
Esta aula foi executada em turma de
pré-escolar, no qual participaram quinze alunos, com a faixa etária entre 05 e
06 anos de idade. Considerando o trabalho com formas geométricas planas, cujo
objetivo é proporcionar aos alunos o conhecimento das formas geométricas
planas, diferenciarem uma forma da outra, percebendo a existência das formas
geométricas planas em todo o ambiente que o rodeia.
Nesse sentido iniciamos a aula
falando das formas, mostrando a relação entre as formas e os objetos existentes
na sala de aula. Ao falar a palavra formas geométricas eles ficaram assustado,
mas quando mostramos o cartaz com o desenho das formas, eles não se assustaram
tanto, pois já foram criando um conceito do que era. Quando perguntamos os,
nomes das formas, alguns disseram que o círculo era uma bola, não estavam
errados, pois o formato do círculo é mesmo de uma bola, portanto respondemos
para eles que aquela bola se chamava círculo. O quadrado não foi preciso
explicar seu nome pois eles já conheciam, ficamos surpresas, em perceber que
eles já sabiam que era um quadrado, talvez pela relação com o quadro da sala,
“quadro,quadrado “, das formas apresentadas a que eles apresentaram dificuldade
foi o triângulo, mas após nossa explicação passaram a conhecer e aprenderam o
nome das três formas rapidamente, podemos afirmar isso por que as atividades
propostas foram realizadas sem dificuldade por eles.
A aula foi bastante produtiva, pois
todos os alunos participaram ativamente da aula, é hoje eles já conhecem e
diferenciam as formas geométricas planas trabalhadas.
Estas rimas são
para trabalhar as formas geométricas e para ajudar a Alexandra e as outras
colegas que pediram ajuda para este tema.
Podem explorá-las
de diferentes formas, nomeadamente fazer um placa na sala com estas rimas e o
desenho das figuras geométricas feitas pelas crianças. Ou fazer um livrinho, em
que cada folha tem a rima de uma forma geométrica e eles desenham a respectiva
figura geométrica.
Eu sou o Quadrado
Bonito demais
Tenho quatro lados
E todos iguais
Bonito demais
Tenho quatro lados
E todos iguais
E eu sou o Círculo
Sou igual à lua
Sou o mais bonito
Lá da minha rua
Sou igual à lua
Sou o mais bonito
Lá da minha rua
Eu sou o Triângulo
Tenho três biquinhos
De chapéu eu sirvo
Para os palhaçinhos
Tenho três biquinhos
De chapéu eu sirvo
Para os palhaçinhos
Eu sou o Retângulo
Cresci mais de um lado
Para fazer inveja
Ao senhor quadrado
Cresci mais de um lado
Para fazer inveja
Ao senhor quadrado
MATEMÁTICA
–
OBJETIVOS
- Desenvolver e ampliar os conceitos matemáticos para que os alunos
possam executar as atividades propostas com interesse, atenção e
principalmente que ocorra assimilação e aprendizagem.
- Identificar números, cores, formas geométricas, medidas, etc.
- Desenvolver raciocínio lógico-matemático.
- Desenvolver o processo de adição.
CONTEÚDO
- Estruturas Lógicas: discriminação: semelhanças e diferenças;
conjuntos; identificação/comparação.
- Numerais: revisão dos números (0 até 9), idéia de unidade, número 0
(zero), unidade e dezena, idéia de ordinal, números de 0 até 20,
quantidades: igual/diferente, mais/menos, cheio/vazio.
- Operação com Números: adição: total até 9.
- Espaço e forma: traçado de linhas: curvas (aberto/fechado),
posicionamento: frente/ atrás, em cima/embaixo, dentro/fora, longe/perto,
primeiro/último, direita/esquerda; identificação de figuras geométricas
(círculo, triângulo, retângulo, quadrado).
- Medidas: tamanho: maior/menos, grande/pequeno; espessura:
grosso/fino, largo/estreito.
- Fração: inteiro/metade.
ESTRATÉGIA
- Utilizar: figuras, desenhos, cartazes, lousa, material escolar,
caderno quadriculado, atividades gráficas.
- Confeccionar: cartazes, murais, fichas, números.
- Recorte, colagem e pintura.
- Atividade com sucatas.
- Músicas e histórias.
- Jogos, brincadeiras e material pedagógico.
AVALIAÇÃO
Avaliação através das atividades
realizadas pelos alunos e correções das lições, sempre verificando a
participação, interesse e aprendizagem.
Avaliação contínua e diária
desenvolvendo raciocínio lógico-matemático.
________________________________________________________________________
Atividades com
Blocos Lógicos
Nas classes de educação infantil,
essas pequenas peças geométricas, criadas na década de 50 pelo matemático
húngaro Zoltan Paul Dienes, são bastante eficientes para que seus alunos
exercitem a lógica e evoluam no raciocínio abstrato. Em pequenas doses, com
brincadeiras e atividades dirigidas, você pode tirar todo o proveito didático
que o material oferece. Com os blocos lógicos é possível, por exemplo, ensinar
operações básicas para a aprendizagem da Matemática, como a classificação e a
correspondência. Essa ajuda certamente vai facilitar a vida de seus alunos nos
futuros encontros com números, operações, equações e outros conceitos da
disciplina.
LIVRE CRIAÇÃO
O primeiro passo é promover o reconhecimento do material. Com cartolina
ou outro material semelhante, prepare pranchas com desenhos feitos nas formas
dos blocos lógicos uma casinha formada de um retângulo e um triângulo, por
exemplo. Em seguida, os alunos reproduzem a figura utilizando as peças. Para
isso, vão observar e comparar as cores, os tamanhos e as formas que se
encaixam.
O trabalho em grupo enriquece a atividade, pois as crianças certamente vão discordar entre si. O diálogo contribuirá para o conhecimento físico de cada bloco. Depois de completar alguns desenhos, os próprios alunos criam novas figuras.
O trabalho em grupo enriquece a atividade, pois as crianças certamente vão discordar entre si. O diálogo contribuirá para o conhecimento físico de cada bloco. Depois de completar alguns desenhos, os próprios alunos criam novas figuras.
Trenzinho feito com
círculos, quadrados e retângulos: formas livres no primeiro contato das
crianças com as peças dos blocos lógicos
A HISTÓRIA DO
PIRATA
Agora, conte a seguinte história: "Era uma vez um pirata que
adorava tesouros. Havia no porão de seu navio um baú carregado de pedras
preciosas. Nesse porão, ninguém entrava. Somente o pirata tinha a chave. Mas
sua felicidade durou pouco. Numa das viagens, uma tempestade virou seu barco e
obrigou todos os marinheiros a se refugiarem numa ilha. Furioso, o pirata
ordenou que eles voltassem a nado para resgatar o tesouro. Mas, quando
retornaram, os marujos disseram que o baú havia sumido. 'Um de vocês pegou',
esbravejou o pirata desconfiado." Nesse ponto, começa o jogo com as
crianças. Peça que cada uma escolha um bloco lógico. Ao observar as peças
sorteadas, escolha uma delas sem comunicar às crianças qual é. Ela será a chave
para descobrir o "marujo" que está com o tesouro. Apresente então um
quadro com três colunas (veja abaixo). Supondo que a peça escolhida seja um
triângulo pequeno, azul e grosso, você diz: "Quem pegou o tesouro tem a
peça azul". Pedindo a ajuda das crianças, preencha os atributos no quadro.
Em seguida, dê outra dica: "Quem pegou o tesouro tem a forma triangular".
Siga até chegar ao marinheiro que esconde o tesouro. A atividade estimula mais
que a comparação visual. Também exercita a comparação entre o atributo, agora
imaginado pela criança, e a peça que a criança tem na mão. A negação (segunda
coluna do quadro) leva à classificação e ajuda a compreender, por exemplo, que
um número pertence a um e não a outro conjunto numérico.
QUAL É A PEÇA?
Para descobrir, as crianças entram numa competição. Você deve dividir a
turma em grupos e distribuir um conjunto de atributos para cada um contendo as
características de uma peça (por exemplo: amarelo, triângulo, grande e fino).
Em seguida, o grupo tem que selecionar a peça correspondente e apresentá-la às
outras equipes. A competição pode girar em torno de qual grupo encontra a peça
correta em menos tempo ou de qual grupo encontra mais peças corretas. À medida
que acertam, recebem uma pontuação. Outra opção é cada equipe desafiar os
outros grupos da classe distribuindo eles mesmos os atributos. Nesse jogo, as
propriedades dos blocos são apresentadas de forma separada. O raciocínio lógico
estará voltado para a composição e a decomposição das características de cada
peça. Antes de escolher a peça correta, a criança terá de imaginá-la com todas
as suas características. Esse é o mesmo processo pelo qual as crianças passarão
quando estiverem formando o conceito de número. Conforme evoluírem, saberão que
o número 4, por exemplo, é par, maior que 3 e menor que 5, sem precisar usar
materiais concretos para isso. Nessa fase, entendem também que é importante
saber os nomes corretos de cada característica. Não pode haver dúvida entre o
que é amarelo e o que é vermelho, por exemplo. Mais adiante, também não poderão
vacilar entre o que seja um quadrado e um pentágono, um número inteiro e um
fracionário.
O JOGO DAS
DIFERENÇAS
Nesta atividade, as crianças trabalham sobre um quadro contendo três
peças. O desafio consiste em escolher a quarta peça observando que, entre ela e
sua vizinha, deverá haver o mesmo número de diferenças existente entre as
outras duas peças do quadro. As peças devem ser colocadas pelo professor de
forma que, em primeiro lugar, haja apenas uma diferença. Depois duas, três e,
por fim, quatro diferenças entre as peças. A intenção é que as crianças façam
comparações cada vez mais simultâneas quando estiverem pensando na peça que se
encaixe em todas as condições. Esse raciocínio lhes será útil em várias
situações do cotidiano, como dirigir um carro ou operar um computador, bem como
em temas futuros da Matemática. Afinal, quase sempre há mais de uma resolução
para um problema ou um sistema de equações. A criança terá que ponderá-las para
chegar à forma mais conveniente.
SIGA OS COMANDOS
As crianças vão transformar uma peça em outra seguindo uma seqüência de
comandos estabelecida pelo professor. Esses comandos são indicados numa linha
por setas combinadas com atributos. No exemplo da foto, vemos uma seqüência
iniciada com os atributos círculo, azul e grosso. As crianças então escolhem a
peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. As crianças
selecionam um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a
espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino é selecionado. Assim por
diante, o professor pode continuar acrescentando comandos ou pode apresentar
uma seqüência pronta. Depois é feito o processo inverso. As crianças são então
apresentadas a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça. Elas
deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida. A atividade é
essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a soma
como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão. E também
contribui, no futuro, para que as crianças resolvam problemas e entendam
demonstrações, atividades que exigem uma forma de raciocínio em etapas sequenciais.
Trabalhando com Material Dourado e Blocos Lógicos nas Séries
Iniciais
Karen Daltoé
Sueli Strelow
Sueli Strelow
Maria Montessori
Maria
Montessori (1870-1952), nasceu na Itália.
Interessou-se pelo estudo das
ciências, mas decidiu-se pela Medicina, na Universidade de Roma. Direcionou a
carreira para a psiquiatria e logo se interessou por crianças
deficientes. “A grande contribuição de Maria Montessori à moderna pedagogia
foi a tomada de consciência da criança”, percebendo que estas respondiam com
rapidez e entusiasmo aos estímulos para realizar tarefas, exercitando as
habilidades motoras e experimentando autonomia.
Devido sua formação médica teve fortes influências positivistas, acreditava na
experiência sensível externa que dá ao homem o progresso da inteligência, para
que ele possa deixar de egoísmo e viver também para os outros.
Para
ela a educação deve ser efetivada em etapas gradativas, respeitando a fase de
desenvolvimento da criança, através de um processo de observação e dedução
constante, feito pelo professor sobre o aluno. Na sua visão a criança traz
consigo forças inatas interiores, pré-disponibilizada para aprender mesmo sem a
ajuda do alheio, partiu de um princípio básico: A CRIANÇA É CAPAZ DE APRENDER
NATURALMENTE. Buscando desenvolver essas energias, acredita que o educando
adquire conhecimento e se torna livre para a expressão do seu ser através da
liberdade do seu potencial, disse: “DEIXE A CRIANÇA LIVRE, E ELA SE REVELARÁ”.
Segundo Montessori , na sala de aula o professor é uma espécie de orientador
que ajuda a direcionar o indivíduo no seu desenvolvimento espontâneo, para que
o mesmo não desvie do caminho traçado, assegurando a livre expressão do seu ser,
sua exigência com o professor era: RESPEITO À CRIANÇA.
A
escola criada por Montessori prima pela educação que leva em conta o ser total,
também a criança como um todo: a interdependência corpo-mente. O homem não é um
ser acabado, pronto. É alguém “em trânsito”, a caminho, sujeito a todas as
mutações da Cultura. Para ela, educar é semear, é transmitir VIVÊNCIA. O
educador educa através de ATITUDES, que servem como apoio/referencial para
criança. Isso mostra sua preocupação com o bem-estar e social da criança e
também com o aspecto prático da educação. Ainda segundo ela, a criança aprende
mexendo-se (aprendizagem-movimento) num ambiente previamente preparado.
Sua escola foi totalmente adaptada para atender as necessidades da criança,
favorecendo a independência do aluno.
DESCOBRIR
O MUNDO PELO TOQUE
Nas
escolas montessorianas o espaço interno era (e é) cuidadosamente preparado para
permitir aos alunos movimentos livres, facilitando o desenvolvimento da
independência e da iniciativa pessoal. Assim como o ambiente, a atividade
sensorial e motora desempenha função essencial. Ou seja, dar vazão à tendência
natural que a garotada tem de tocar e manipular tudo que está a seu alcance.
Maria
Montessori defendia que o caminho do intelecto passa pelas mãos, porque é por
meio do movimento e do toque que os pequenos exploram e decodificam o muno ao
seu redor. “A criança ama tocar os objetos para depois poder reconhecê-los”,
disse certa vez. Muitos dos exercícios desenvolvidos pela educadora – hoje
utilizados largamente na Educação Infantil – objetivam chamar a atenção dos
alunos para as propriedades dos objetos (tamanho, forma, cor, textura, peso,
cheiro, barulho).
O
método Montessori parte do concreto rumo ao abstrato. Baseia-se na observação
de que meninos e meninas aprendem melhor pela experiência direta de procura e
descoberta. Para tornar esse processo o mais rico possível, a educadora
italiana desenvolveu os materiais didáticos que constituem um dos aspectos mais
conhecidos de seu trabalho. São objetos simples, mas muito atraentes, e
projetados para provocar o raciocínio. Há materiais pensados para auxiliar todo
tipo de aprendizado, do sistema decimal à estrutura da linguagem.
Exemplos
desses materiais: blocos maciços de madeira para encaixe de cilindros, blocos
de madeira agrupados em três sistemas, encaixes geométricos, material das
cores, barras com segmentos coloridos vermelho/azul, algarismos em lixa, blocos
lógicos, material dourado, cuisenaire, ábaco, dominó, etc.
MATERIAL DOURADO
"Preparei
também, para os maiorezinhos do curso elementar, um material destinado a
representar os números sob forma geométrica. Trata-se do excelente material
denominado material das contas. As unidades são representadas por pequenas
contas amarelas; a dezena (ou número 10) é formada por uma barra de dez contas
enfiadas num arame bem duro. Esta barra é repetida 10 vezes em dez outras
barras ligadas entre si, formando um quadrado, "o quadrado de dez",
somando o total de cem. Finalmente, dez quadrados sobrepostos e ligados formando
um cubo, "o cubo de 10", isto é, 1000.
Aconteceu
de crianças de quatro anos de idade ficarem atraídas por esses objetos
brilhantes e facilmente manejáveis. Para surpresa nossa, puseram-se a
combiná-los, imitando as crianças maiores. Surgiu assim um tal entusiasmo pelo
trabalho com os números, particularmente com o sistema decimal, que se pôde
afirmar que os exercícios de aritmética tinham se tornado apaixonantes.
As
crianças foram compondo números até 1000. O desenvolvimento ulterior foi
maravilhoso, a tal ponto que houve crianças de cinco anos que fizeram as quatro
operações com números de milhares de unidades".
O
Material Dourado é um dos muitos materiais idealizados pela médica e educadora
italiana Maria Montessori para o trabalho com matemática.
Embora
especialmente elaborado para o trabalho com aritmética, a idealização deste
material seguiu os mesmos princípios montessorianos para a criação de qualquer
um dos seus materiais, a educação sensorial:
- desenvolver na
criança a independência, confiança em si mesma, a concentração, a
coordenação e a ordem;
- gerar e
desenvolver experiências concretas estruturadas para conduzir,
gradualmente, a abstrações cada vez maiores;
- fazer a
criança, por ela mesma, perceber os possíveis erros que comete ao realizar
uma determinada ação com o material;
- trabalhar com
os sentidos da criança.
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