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29 de jul. de 2013

tvescola@mec.gov.br

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 DESTAQUES
29 DE JULHO A 4 DE AGOSTO
DESTAQUES
DA PROGRAMAÇÃO

SALTO PARA O FUTURO - LITERATURA E OUTROS GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
Discute os diferentes textos que podem ser trabalhados em salas de alfabetização. Reflete sobre
as salas de aula, os projetos e os cantos de leitura e a biblioteca escolar. Mostra a importância do
diálogo entre a escola e a família na promoção da leitura.
SALTO REVISTA - SEGUNDA, 29 DE JUNHO: 17H E 21H
SALTO DEBATE - QUARTA, 31 DE JUNHO: 17H E 21H

CONHECENDO MUSEUS - MUSEU DE ARTE MODERNA DO RJ
Mostra a área de pesquisa e documentação do MAMRio, que preserva, atualiza e divulga o
acervo documental da história do Museu e de suas coleções bem como fontes de informação
sobre arte e cinema.
TERÇA, 30 DE JULHO: 11H30

VILLA-LOBOS E OS QUARTETOS DE CORDAS - OS QUARTETOS
Série sobre o maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos e a composição de seus 17 quartetos de
cordas. Esse episódio fala sobre a obra e sua importância na vida do compositor.

QUARTA, 31 DE JULHO: 22H

A HISTÓRIA DA 2ª GUERRA MUNDIAL - A RESISTÊNCIA NUNCA É INÚTIL
Mesmo quando parecia haver pouca esperança em causar um impacto contra os alemães, a luta
pela liberdade continuava. Os judeus poloneses do Gueto de Varsóvia se rebelaram contra seus
opressores.
QUINTA, 1º DE AGOSTO: 22H

PASSADO, PRESENTE E FUTURO DOS ANDES - OS HABILIDOSOS CONQUISTADORES
Fala sobre a história do Império Inca e sua queda nas mãos dos conquistadores espanhóis e como
isso afeta a vida nos Andes até hoje.
ACOMPANHE NOSSA PROGRAMAÇÃO NOS CANAIS 112 DA SKY, 694 DA TELEFÔNICA TV DIGITAL, 123 DA EMBRATEL, 4 DA NET E GRATUITAMENTE
SINTONIZANDO SUA ANTENA PARABÓLICA: ANALÓGICA – HOR/FREQ. 3770 E DIGITAL BANDA C VERT/FREQ. 3965 SYMBOL RATE 4069.
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29 DE JULHO A 4 DE AGOSTO
DESTAQUES
DA PROGRAMAÇÃO
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Quais são as atribuições principais do Supervisor Educacional na Escola, na tua opinião?

R)-  O trabalho do Supervisor Educacional  é fundamental e significativo para que mudanças ocorram em todos os aspectos relacionados ao pedagógico na escola. O papel do supervisor é de parceria, de articulação, de reflexão-ação, de troca, de ajuda, de orientação e centrado na articulação dos processos formativos dos professores. Cabe a ele orientar a escola como um todo, para a consecução de suas finalidades articulando com todos os segmentos da comunidade escolar, com os demais órgãos do sistema de ensino envolvidos. Cabe ao Supervisor trazer riqueza de conhecimentos sobre as crianças e o currículo, ter habilidade para trabalhar com os docentes e criar situações para auxiliá-los na resolução dos problemas de ensino-aprendizagem, dar assistência as necessidades observadas na execução das funções do professor; coordenar os processos relativos ao planejamento participativo; Planejar junto aos professores as Reuniões de pais,  Organizar reunião com o diretor e com os professores; Ajudar e acompanhar o preenchimento  de todos os espaços na escrituração escolar (diário e fichas escolares); Capacitação e  formação continuada dos professores em módulos semanais bem como montar grupos de estudos mensais; Contribuir nas atividades permanentes como: Entrada e saída os alunos, Monitorar o recreio; aniversários, hora cívica, visitas às salas de aulas para assessoramento, Acompanhamento das atividades no Guia do Professor,  Traçar o perfil das turmas após avaliações e elaborar plano de intervenção pedagógica, Organizar reuniões de Conselho de Classe ou de Ciclo; Acompanhar o desenvolvimento dos planos de aulas;  Aulas de demonstração (como usar tal material); observação de leituras dos alunos; criar arquivo do Supervisor Educacional; organizar pastas dos professores com suas respectivas fichas de identificação pessoal/profissional, entrevistas/questionários de levantamento de dados e de alunos da  sala de aula; Realização das avaliações diagnósticas e global; Acompanhamento das avaliações internas e externas; avaliação da escola, dos professores e auto-avaliação; integração família  x  escola;  Enfim,  o Supervisor Educacional deverá apresentar uma ação pedagógica efetiva que possibilite a melhoria do processo ensino aprendizagem através de uma assessoria tecnicamente competente e politicamente comprometida com a busca de conscientização da realidade,    sempre com uma prática  voltada para o trabalho   pedagógico  coletivo e compartilhado numa relação de respeito e de cumplicidade no trabalho escolar. A escola torna-se um espaço em que todos aprendem e ensinam, cada um ocupando sua posição, e onde o supervisor tem uma contribuição específica e importante para dar no processo de ensino e aprendizagem. Hoje, percebemos que esse profissional ganha um perfil de pesquisador dentro da escola e da comunidade, devendo compreender o movimento que envolve as relações entre professor, aluno e o próprio supervisor, de forma simultânea.                                           EUNICE MENDES

A manifestação mais elevada da liderança é evangelizar. Levar pessoas a viverem conforme o ensino de Cristo é a melhor coisa que um líder pode fazer.


e:infor+ é o boletim digital produzido pelo portal da evangelização com o propósito de oferecer informações e recursos evangelísticos aos crentes no meio digital para o cumprimento da missão bíblica da Igreja. 


Portal da Evangelização, 29 julho de 2013

HabilitaçãoJosé Bernardo
O desenvolvimento de uma habilidade se obtém pela fixação do conteúdo ou procedimento na memória de longo prazo, para isso a repetição é um dos melhores recursos. Nos últimos anos os programas de treinamento negligenciaram o desenvolvimento de habilidades para estimular o raciocínio. Essa tendência foi acompanhada de uma degradação geral na qualidade da educação e isso surpreendeu a muitos especialistas.

Como o raciocínio pode ser secundário à memorização? A resposta não está na memorização, mas no próprio raciocínio. Os elementos absorvidos pela memória são disponibilizados muito mais rapidamente para a síntese, ou seja, o raciocínio se torna mais eficiente quando os elementos que precisa arranjar estão disponíveis na memória. É o motorista hábil nos movimentos de direção que se beneficia mais do raciocínio em uma emergência no trânsito, por exemplo.

No que se refere à Igreja, lembro-me sempre de como Pedro nos disse para estarmos prontos para responder (1Pe 3:15). Na santificação, na apologia, no aconselhamento, na intermediação, em todas estas situações o ensaio das respostas é a melhor maneira dos crentes estarem prontos. Creio na importância do treinamento por isso tenho me dedicado a esse tipo de treinamento através de nosso ministério Salva Vidas. Fale hoje mesmo com nosso pessoal, queremos ajudar sua igreja também. Escreva para atendimento@salvavidas.biz ou telefone para (11) 4473-4373. 

Liderança DinâmicaHá uma grande diferença entre chefiar um grupo de operadores e liderar uma equipe de líderes. Paulo expressou isso exortando Timóteo a investir em pessoas que pudessem liderar outras, ampliando sua liderança e os efeitos dela. Esse treinamento ajudará o pastor a dinamizar sua equipe.

Consulte nossa equipe para outros tipos de treinamento.TEEN10Conheça esse programa que vai envolver os adolescentes de sua igreja e impulsionar sua força em favor da Igreja. Escreva para atendimento@salvavidas.biz. 
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26 de jul. de 2013

Professora Marcia Valeria: Planos Interdisciplinares

Professora Marcia Valeria: Planos Interdisciplinares: Título: TRABALHO INTERDISCIPLINAR Eixo Temático: ALFABETIZAÇÃO Tópico: INTERDISCIPLINARIEDADE Habilidade: DIVERSAS
 Duração: ...                                                         Planos Interdisciplinares
Título: TRABALHO INTERDISCIPLINAR
Eixo Temático: ALFABETIZAÇÃO
Tópico: INTERDISCIPLINARIEDADE
Habilidade: DIVERSAS
Duração: 2 DIAS Tipo de Atividade: Aula pratica
Palavras-chave: PARLENDA
Autor: Rosaura de Castro E-mail: saurac@bol.com.br
Data de Criação: 10/12/2009 11:21:44 Status: Final

PLANO DE AULA

Horário: 1º

Eixo: Desenvolvimento da Oralidade

Capacidade: Participar da interações cotidianas em sala de aula: escutando com
 atenção e compreensão

Objetivo: Aprender ouvir o colega e aguardar a vez de falar.

Desenvolvimento: Atividade de Ensino

- Rodinha para os alunos contarem as novidades:

* estabelecer com os alunos a regra de cada um falar na sua vez;

* conversa com os alunos sobre a necessidade de ouvir o colega com 
atenção para melhor compreensão do que ele está dizendo;

* dar voz e vez a todos, principalmente aos mais tímidos.



Horário: 2º

Eixo: Compreensão e valorização da cultura escrita ,Leitura

Capacidades:
- Conhecer, utilizar e valorizar os modos de produção e circulação da escrita
 na sociedade.

- Buscar pistas textuais para ler nas entrelinhas (fazer inferência), 
ampliando a compreensão.

Objetivos:
- Reconhecer a parlenda como um gênero textual e o cartaz como
 seu suporte textual.
- interpretar oralmente a parlenda, entendendo o sentido implícito 
do texto (fazendo inferência).

Desenvolvimento: Atividade de Introduzir

- Trabalho com a parlenda, em cartaz:
Fui à roça pegar milho
Encontrei muita pipoca
Eu comi as puladeiras
Piruá, a panela choca

-Apresentar a parlenda e conversar com os alunos sobre esse gênero textual: 
suas características, formatação, origem, utilidade social, diferenças e 
semelhanças com outros gêneros já conhecidos, etc.

- Analisar o suporte do texto (cartaz): características, formatação, 
material, tamanho, utilidade social (inclusive na escola), etc.

- Interpretação oral da parlenda:

* o que eu fui pegar na roça?
*Que tipo de milho eu peguei?
*O que eu fiz com o milho?
* O que foi que eu comi? Por que elas foram chamadas de puladeiras?
* O que significa a frase da parlenda: “Piruá, a panela choca”? 
Direcionar com perguntas até o aluno chegar a uma conclusão)


Horário: 3º
Eixo: Leitura
Capacidade: Desenvolver capacidades relativas ao código,
 especificamente necessárias à leitura: saber decodificar palavras

Objetivo: Identificar palavras com as sílabas pa, pu, pi, pe, po já trabalhadas.

Desenvolvimento: Atividade de Ensino
- Pedir aos alunos que identifiquem palavras que tenham as sílabas 
pa, po, pu, pe, pi na parlenda e fazer a leitura coletiva e, depois, individualmente.

- Apresentar essas palavras em fichas, para que as colem sobre as
 palavras escritas no cartaz.

- Brincadeira: Chicotinho queimado

Um aluno sai da sala e a turma esconde a ficha de uma palavra.

O aluno retorna à sala e terá de descobrir onde a ficha da palavra está escondida.
 (Ao se aproximar do esconderijo, a turma diz que o colega está quente, 
ao afastar-se, a turma diz que ele está frio. Ao encontrar a ficha a turma diz:
 Chicotinho queimado!)

Ao encontrá-la, o aluno deverá lê-la autonomamente ou com a ajuda da turma.

Horário:4º

Artes
Desenho

Capacidade: Linguística

Eixo: Apropriação do sistema de escrita

Capacidade: Compreender diferenças entre a escrita alfabética 
e outras formas gráficas

Objetivos:

1- Desenvolver a criatividade e o senso estético

2- Representar o texto da parlenda utilizando desenhos

Desenvolvimento: Atividade de Ensino

- Conversa com os alunos sobre formas gráficas de se comunicar,
 diferente da utilização de letras, salientando o recurso do desenho.

- Pedir que os alunos representem o texto trabalhado (parlenda)
 utilizando desenhos.

- Acompanhar a atividade, no sentido de orientar a mellllhor disposição 
dos desenhos no papel, o capricho no colorido, etc

Horário

Eixo: Produção escrita

Capacidade: Escrever segundo o princípio alfabético e as 
regras ortográficas.

Objetivo: Escrever palavras com pa, pe, pi, po, pu

Desenvolvimento: Introduzir

- Ditado visual das palavras: pegar – pipoca – puladeiras – piruá – panela:

. mostrar a ficha com a palavra escrita;

. pedir que observem bem a palavra, inclusive os sinais 
gráficos que possuirem;

. escrever a palavra no ar, junto com a professora;

. observar novamente a palavra;

. esconder a ficha e pedir que os alunos escrevam a palavra;

. mostrar novamente a ficha para o aluno corrigir a sua escrita.;

Horário: 6º
Matemática
Operações: subtração e adição

Capacidade: Linguística

Eixo: Apropriação do sistema de escrita

Capacidade: Compreender a função de segmentação dos espaços 
em branco e da pontuação de final de frase.

Objetivos:

1-Trabalhar as operações de adição e subtração, em situações problemas, 
utilizando material semi-concreto (palavras escritas)

2- Possibilitar a distinção dos limites entre as palavras

Desenvolvimento: Atividade de Ensino

- Distribuir a parlenda para os alunos recortá-la em 
palavras e depois montá-la.
- Analisar o texto da parlenda com os alunos:
- perguntar aos alunos: quantas palavras tem na 
primeira frase? E na segunda? Na terceira? Na quarta?
- Qual a frase que tem mais palavras? Qual a que tem menos?
- Se eu juntar o número de palavras da primeira frase e 
da segunda frase, quantas palavras darão?
- Se eu juntar as palavras da primeira, segunda e terceira frases?
- Se eu juntar as palavras da primeira, segunda, terceira
e quarta frases, quantas palavras darão?
- Qual é o total de palavras (se for necessário, trabalhar
 o conceito de “total”)
- Se do total de palavras eu tirar a quantidade de palavras da primeira frase, quantas palavras sobrarão? E se eu tirar o total de palavras da segunda frase? Da terceira? Da quarta?

OBS.” Armar” as operações horizontais e verticais
.

25 de jul. de 2013

O Livro Sem Palavras

Alfabetizando - Iara Medeiros: A foca–Vinicius de Moraes

Alfabetizando - Iara Medeiros: A foca–Vinicius de Moraes: Aproveitando o centenário do nascimento de Vinicius, trabalhamos na nossa escola com várias poesias do poeta. Minha turma participou do S...

Educação Continuada

21 de jul. de 2013

Alfabetização: 6 práticas essenciais - PIP - 2013

DOMINGO, 21 DE JULHO DE 2013

Alfabetização: 6 práticas essenciais


Conheça as ações para fazer toda a turma avançar, as características das 
atividades desafiadoras em cada um dos seis tópicos e os equívocos 
comuns:

1. Identificar o que cada criança da turma já sabe

O que é
Avaliar o nível de alfabetização e as intervenções mais adequadas para cada aluno. Antes mesmo de entrar na escola, as crianças já estão cercadas por textos, mas o contato com eles depende dos hábitos de cada família. Assim, uma turma de 1º ano vai apresentar uma variedade enorme de saberes, com estudantes pré-silábicos (quando as letras usadas na escrita não têm relação com a fala), silábicos sem valor sonoro (representando cada sílaba com uma letra aleatória), com valor sonoro (usando uma das letras da sílaba para representá-la), silábico-alfabéticos (que alternam a representação silábica com uma ou mais letras da sílaba) e, finalmente, alfabéticos (que escrevem convencionalmente, apesar de eventuais erros ortográficos).

Ações
A atividade de diagnóstico mais comum é o ditado de uma lista de palavras dentro de um mesmo campo semântico (por exemplo, uma lista de frutas) com quantidade diferente de sílabas. Com base nela, é possível elaborar um mapa dos saberes da turma e planejar ações (leia o depoimento abaixo). Também vale usar os resultados das sondagens periódicas para informar os pais sobre os avanços de seus filhos.

Os erros mais comuns
- Não usar as informações da sondagem no planejamento. Os dados do diagnóstico devem orientar as atividades, os agrupamentos e as intervenções.
- Não planejar atividades diferentes para alunos alfabéticos e não alfabéticos. Os que já dominam o sistema de escrita precisam continuar aprendendo novos conteúdos, como ortografia e pontuação.

2. Realizar atividades com foco no sistema de escrita

O que é
Criar momentos para que os alunos sejam convidados a pensar sobre as relações grafofônicas e as peculiaridades da língua escrita. A intenção é fazer com que eles investiguem quais letras, quantas e onde usá-las para escrever. Alguns exemplos de perguntas para a turma: a palavra que você procura começa com que letra? Termina com qual? Quantas letras você acha que ela tem? 
É por meio de reflexões desse tipo que as crianças entendem a ligação entre os sons e as possíveis grafias. Algo muito distinto do que se fazia até pouco tempo atrás, quando vigorava a ideia de memorização. Os alunos primeiro repetiam inúmeras vezes as sílabas já formadas (ba, be, bi, bo, bu) e depois tentavam formar palavras e frases utilizando as sílabas que já haviam 
aprendido ("O burro corria para o correio", "Ivo viu a uva" e outras sem sentido algum). Só depois de guardar todas as possibilidades, a criança começava a escrever pequenos textos. O pior era que, em muitos casos, o momento da produção nunca chegava.

Ações
Desafiar os alunos a ler e a escrever, por conta própria, textos de complexidade adequada ao seu estágio de alfabetização (leia o depoimento abaixo). No esforço de entender como funciona o sistema alfabético, as crianças vão inicialmente tentar ler com base no que conhecem sobre a escrita e onde ela aparece (cartazes, livros, jornais etc.), utilizando o contexto para identificar palavras ou partes delas. As questões que o professor faz para que a criança justifique o que está escrito e os conflitos cognitivos decorrentes dessas indagações e da interação com os colegas levam à revisão de suas hipóteses.

Os erros mais comuns
- Deixar o aluno escrever sem intervir nem fornecer informações. A criança só avança ao receber ajudas desse tipo do professor.
- Pedir que os alunos copiem textos. Esse exercício mecânico pode, no máximo, ajudar a memorizar.
- Não desafiar os alunos a ler. Procurar nomes em listas, por exemplo, é essencial para entender a lógica do sistema de escrita.

3. Realizar atividades com foco nas práticas de linguagem

O que é
Ajudar as crianças a entender como os textos se organizam e os aspectos específicos da linguagem escrita. Mais que enumerar as características dos diferentes gêneros, o importante é levar a turma a perceber as características sociocomunicativas de cada um deles, mostrando que aspectos como o estilo e o formato do material dependem da intenção do texto (por que se escreve) e de seu destinatário (para quem se escreve). "Isso se faz com a produção e a reflexão sobre bons exemplos", diz Neurilene Martins, coordenadora do Instituto Chapada, em Salvador.

Ações
As atividades mais consagradas são a leitura em voz alta e a produção de texto com o professor como escriba. Nas situações de leitura, o docente atua como um modelo de leitor: ele questiona as intenções do autor ao escolher expressões e palavras, retoma passagens importantes e ajuda na construção do sentido. Já nas ações de produção de texto oral com destino escrito (leia o depoimento abaixo), ao propor que os estudantes ditem um texto, ele discute a estrutura daquele gênero, escreve e revisa coletivamente, sugerindo alterações para tornar a composição mais interessante.

Erros mais comuns
- Ler para a turma sem destacar as características da linguagem. Depois de uma primeira leitura completa, é fundamental mostrar as expressões que ajudam a construir a forma e o significado dos textos.
- Explorar apenas as características de cada gênero sem produzi-lo. Conhecer a estrutura não garante as condições para a produção. Aprende-se a ler lendo e a escrever escrevendo.

4. Utilizar projetos didáticos para alfabetizar

Contemplar, na rotina da classe, um processo planejado com a participação dos alunos que resulte em um produto final escrito (uma carta, um livro, um seminário etc.). Esse tipo de organização do trabalho preserva a intenção comunicativa dos textos (informar, entreter etc.), respeitando o destinatário real da produção. Com isso, fornece um sentido maior para as atividades a ser realizadas pelos alunos, já que eles sabem que o resultado final será lido por 
outras pessoas, além da professora. Nos projetos didáticos, as crianças enfrentam situações e desafios reais de produção. "Com isso, aprendem usos e funções da escrita enquanto aprendem a escrever", explica Cristiane Pelisssari. Uma das principais vantagens do trabalho com projetos didáticos é a possibilidade de articulação entre momentos de reflexão sobre o sistema alfabético e sobre as práticas de linguagem. Outro ponto positivo é a criação de um contexto para a leitura e a escrita: por estarem debruçados sobre determinado assunto, os alunos conseguem ativar um repertório de conhecimentos sobre o tema que estão pesquisando para antecipar o que ler e saber o que escrever (leia o depoimento abaixo).

Ações
Geralmente, os projetos estão relacionados à pesquisa de temas de interesse da criançada. Os alunos são convidados a buscar informações, relacionar conhecimentos, realizar registros, produzir textos e revisá-los. Uma das vantagens dos projetos é que eles proporcionam uma organização flexível do tempo: de acordo com o objetivo que se pretende atingir, um projeto pode ocupar somente alguns dias ou se desenvolver ao longo de vários meses.

Erros mais comuns
- Focar o trabalho excessivamente no produto final. Os alunos aprendem muito mais com todo o processo do que com a chamada culminância.
- Não aproveitar os projetos para refletir sobre o sistema alfabético. Os alunos devem realizar registros e ter atividades de leitura em diversas etapas, articulando o sistema de escrita com as práticas de linguagem.

5. Trabalhar com sequências didáticas
O que é
Lançar mão de série de atividades focadas num conteúdo específico, em que uma etapa está ligada à outra. Na alfabetização, as sequências podem ser usadas para focar aspectos tanto da leitura como do sistema de escrita.

Ações
Na leitura, uma opção é ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero, variadas obras de um mesmo autor, textos sobre um mesmo tema ou versões de uma mesma história (leia o depoimento abaixo). A sequência deve estar ligada aos propósitos leitores que se quer aprofundar. Se a ideia é ler para saber mais, a sequência deve contemplar as diversas etapas de pesquisa, da localização ao registro de informações. Se o objetivo é a leitura para entreter, a turma pode avaliar os recursos linguísticos utilizados para provocar suspense, comicidade etc. e criar um arquivo de expressões úteis para as próprias produções. Uma sequência semelhante pode ser preparada para apresentar desafios relacionados ao sistema de escrita. Numa lista de livros de bruxa, por exemplo, a garotada pode ser convidada a criar um título que tenha palavras específicas (como "a bruxinha malvada").

Erros mais comuns
- Prever atividades sem ligação ou continuidade. Uma atividade deve preparar para a outra. Pode-se, por exemplo, começar lendo uma versão tradicional de Chapeuzinho Vermelho e terminar com uma carta do Lobo a Chapeuzinho.
- Não ter clareza dos objetivos da sequência didática. É fundamental ter em mente o que se quer ensinar e o que deve ser avaliado.

6. Incluir atividades permanentes na rotina

O que é
Prever atividades diárias para colocar os alunos em contato constante com determinados conteúdos importantes para conseguir ler e escrever de forma convencional. "No caso da escrita, o domínio do sistema alfabético requer sucessivas aproximações e tentativas de escrever adequadamente", afirma Neurilene Martins. Outro foco é a aprendizagem de procedimentos e 
comportamentos leitores e escritores: por onde e como começo a ler? Como tomar pequenas notas na hora de pesquisa? Como expressar preferências literárias e trocar informações sobre os livros?

Ações
Em termos de escrita, destaque para listas, textos de memória (como parlendas e poemas) e atividades com o nome próprio e os dos colegas de classe e com a troca de recomendações literárias. Quando se trata de ler, a possibilidade mais consagrada é a leitura diária feita pelo professor em voz alta de textos variados (leia o depoimento abaixo).

Erros mais comuns
- Não propor atividades com foco no sistema de escrita. É fundamental incluir 
atividades permanentes que levem a pensar sobre as relações grafofônicas.
- Insistir na leitura de um único gênero textual. As crianças precisam ter contato e familiaridade com uma variedade grande de textos para que consigam se comunicar por escrito em diferentes situações.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/alfabetizacao-6-praticas-essenciais-letramento-618025.shtml

"E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo." 
(I João 2:2)

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