<p style=" margin: 12px auto 6px auto; font-family: Helvetica,Arial,Sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 14px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; -x-system-font: none; display: block;"> <a title="View Saberes e dizeres sobre formação de professores na Unifra on Scribd" href="https://pt.scribd.com/doc/17724022/Saberes-e-dizeres-sobre-formacao-de-professores-na-Unifra" style="text-decoration: underline;" >Saberes e dizeres sobre formação de professores na Unifra</a> by <a title="View Claudemir de Quadros's profile on Scribd" href="https://www.scribd.com/user/5585444/Claudemir-de-Quadros" style="text-decoration: underline;" >Claudemir de Quadros</a></p><iframe class="scribd_iframe_embed" src="https://www.scribd.com/embeds/17724022/content?start_page=1&view_mode=scroll&access_key=key-1z3rfzth7qfz16z1nj2&show_recommendations=true" data-auto-height="false" data-aspect-ratio="0.75" scrolling="no" id="doc_61134" width="100%" height="600" frameborder="0"></iframe>
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INSIGHTS PEDAGÓGICOS: A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA ESCOLA - Banda rítmica ...
INSIGHTS PEDAGÓGICOS: A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA ESCOLA - Banda rítmica ...: É preciso que as brincadeiras musicais na escola se constituam em experiências vivas, agradáveis e enriquecedoras. Tanto o som quanto o ritmo
10 de janeiro de 2011
TODOS OS CRÉDITOS PARA Postado por Lili Peron às 11:48
É preciso que as brincadeiras musicais na escola se constituam em experiências vivas, agradáveis e enriquecedoras. Tanto o som quanto o ritmo podem despertar e refinar a sensibilidade da criança, provocar nelas reações de cordialidade e entusiasmo, prender a sua atenção e estimular a sua vontade, auxiliando a consolidar a ação educativa.
Como instância do processo de socialização, a escola visa incentivar o desenvolvimento da criança nos aspectos cognitivos, linguísticos, psicomotores e sócio-afetivos, ao mesmo tempo em que garante a aquisição de novos conhecimentos.
Por seu poder criador e liberador, a música torna-se um poderoso recurso educativo a ser utilizado nas Escolas. É preciso que a criança seja habituada a expressar-se musicalmente desde os primeiros anos de sua vida, para que a música venha a se constituir numa faculdade permanente de seu ser. A música representa uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e felicidade para a criança. Este fato ainda amplia de dimensão se considerarmos a sua utilização psicoterapêutica.
RITMO
O ritmo está na raiz dos seres vivos e dos humanos em particular. Está presente na atividade respiratória, circulatória, glandular; no ciclo do dia e da noite, semanas e meses, anos, estações; no movimento dos astros e da terra, entre outros. Enfim, em tudo o que nos rodeia há ritmo, desde os movimentos das folhas que caem até os edifícios que surgem.
As experiências rítmicas auxiliam o desenvolvimento físico e psíquico da criança: liberam os seus impulsos, facilitando a auto-expressão e a criatividade. Através dessas atividades, os impulsos naturais, sociais e psíquicos da criança se exteriorizam em forma de trabalho ordenado. O trabalho rítmico penetra no consciente e no subconsciente da criança, favorecendo o equilíbrio interior.
Entre as canções preferidas pelas crianças, destacam-se aquelas que têm ritmo simples e insistente, convidando-as a movimentos corporais; é por meio do corpo e dos movimentos que se desenvolve o senso rítmico da criança. Cantar uma canção palmeando, dizer uma quadrinha popular de forma ritmada, jogar bola, desenhar, pintar, modelar, construir, acompanhando o ritmo de canções ou de instrumentos de percussão, são atividades que desenvolvem o sentido rítmico da criança.
SOM
A vida da criança se desenvolve em ambientes ricos em estímulos sonoros; não obstante, é necessário que ela seja sensibilizada para ouvi-los. O professor sensibiliza a criança para ouvir não apenas ao criar situações propícias, mas também quando aproveita todas as oportunidades sonoras que surgem, no dia-a-dia, para desenvolver a percepção auditiva de seus alunos.
As primeiras experiências sonoras da criança devem partir de estímulos que estejam bem próximos dela e chegar, pouco a pouco, àquelas que ainda não fazem parte de seu repertório:
sons corporais;
sons vocais;
sons da natureza;
sons de brinquedos;
sons de materiais diversos;
sons de instrumentos musicais.
A MÚSICA E AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
Aproximadamente 2 anos - a criança consegue reproduzir canções com versos incompletos, geralmente fora de tom. A reação rítmica é bem acentuada.
Mais ou menos aos 3 e 4 anos - a criança reproduz várias melodias pequenas e simples, reconhecendo algumas delas. Os instrumentos rítmicos a interessam. O controle da voz se torna cada vez mais perfeito e a linguagem vai se completando. Nessa idade, a criança aprecia dramatizar as canções. Participa com agrado dos jogos cantados e memoriza numerosos cânticos.
Ao longo dos 5 e 6 anos - a coordenação dos movimentos de mãos e pés com a música costuma ser feita de forma sincrônica. Na dança, a criança passa a revelar equilíbrio rítmico, o que influi na precisão dos movimentos. Com sua curiosidade intensa, experimenta com prazer todos os instrumentos da Banda Rítmica.
As vivências rítmicas e musicais, que possibilitam uma participação ativa quanto a ver, ouvir e tocar também favorecem o desenvolvimento dos sentidos da criança. Através do aperfeiçoamento da acuidade auditiva a criança não só ouve como passa a separar melhor os diversos tipos de som. Ao acompanhar os gestos do professor ou dos coleguinhas na regência musical, a visão está sendo utilizada com maior intensidade.
Ao participar da bandinha rítmica, a criança passa a identificar as diferenças e semelhanças entre sons, instrumentos e grupos rítmicos, exercitando a sua compreensão e o seu raciocínio. Ao imitar o canto dos pássaros, as vozes dos animais ou outros sons existentes na natureza, a criança descobre seus próprios poderes e a sua relação com o ambiente em que vive. Já o vocabulário musical, que requer a pronúncia correta das letras da canção, ou a conversa sobre os conteúdos das cantigas de roda, propiciam o desenvolvimento da linguagem oral.
Verifica-se que, a partir das experiências musicais, o pensamento da criança vai se organizando. E, quanto mais ela tem oportunidade de comparar as ações executadas e as sensações obtidas através da música, mais a sua inteligência, o seu conhecimento vai se desenvolvendo.
PSICOMOTRICIDADE INCIDÊNCIA SOBRE A ESCOLARIDADE
Para a maioria das crianças que passam por dificuldades de escolaridade, a causa do problema não está no nível da classe a que chegaram, mas bem antes, no nível das bases. Os elementos básicos ou "pré-requisitos", condições mínimas para uma boa aprendizagem, constituem a estrutura da educação psicomotora.
Uma criança cujo esquema corporal é mal constituído não coordena bem os movimentos. Vemos que é atrasada quando se despe, que as habilidades manuais lhe são difíceis. Na escola a caligrafia é feia, e a leitura expressiva, não harmoniosa: o gesto vem após a leitura, a criança não segue o ritmo da leitura ou então para no meio da palavra.
Uma criança cuja lateralidade não está bem definida encontra problema de ordem espacial, não percebe diferença entre seu lado dominante e o outro lado, não distingue a diferença entre a esquerda e a direita, é incapaz de seguir a direção gráfica (leitura começando pela esquerda). Igualmente não consegue reconhecer a ordem em um quadro.
Como, nessas condições, poderia reconhecer um quadro com dupla entrada e colocar corretamente um título ou a data em seu caderno?
Diante de problemas espaciais uma criança não é capaz de distinguir um "b" de um "d", um "p" de um "q", 12 de 21", caso não perceba a diferença entre a esquerda e a direita. Se não distingue bem o alto e o baixo, confunde o "b" e o "p", o "n" e o "u".
Os problemas com à orientação temporal e a orientação espacial, como, por exemplo, com a noção do "antes-depois", acarretam principalmente confusão na ordenação de elementos de uma sílaba. A criança sente dificuldades em reconstruir uma frase cujas palavras estejam misturadas, sendo a análise gramatical um quebra-cabeça para ela.
Uma má organização espacial ou temporal acarreta fracasso em matemática. Com efeito, para calcular a criança deve Ter pontos de referência, colocar os números corretamente, possuir noção de "fileira", de "coluna"; deve conseguir combinar as formas para fazer construções geométricas.
Será preciso mais para compreender que a psicomotricidade pesa consideravelmente sobre o rendimento escolar?
O professor que analisa os erros de seus alunos geralmente descobrirá a causa nas lacunas precipitadas e nas perturbações
psicomotoras.
CONHECER O NOME DAS PARTES DO CORPO
Em uma primeira etapa a criança apontará as diversas partes do corpo designadas pelo educador e em seguida deverá dizer os nomes.
Idade: de Zero a 04 anos
Partes do Corpo: cabelos, mãos, pés, boca, orelhas, olhos, nariz, costas, ventre, joelhos e dentes
Idade: de 04 a 05 anos
Partes do Corpo: calcanhares, bochechas, testa, queixo, pescoço, polegares, unhas, lábios e ombros
Idade: de 05 a 07 anos
Partes do Corpo: cotovelos, cílios, punhos, sobrancelhas, narinas, panturrilhas, pálpebras, tornozelos e quadril
CUIDADOS BÁSICOS PARA O PLANEJAMENTO DE AULAS
Ao preparar o plano de aula deve-se ter em mente o seguinte:
- que os brinquedos cantados precisam estar de acordo com o desenvolvimento físico e mental das crianças;
- que é preciso partir do mais simples para o mais complexo;
- que o interesse deve ser mantido, utilizando brinquedos reconhecidamente atraentes;
A melhor maneira de se ensinar um brinquedo cantado consiste em decompô-lo em seus elementos constitutivos, ensinando cada parte antes de executá-lo como um todo.
Três são os elementos constitutivos:
a) letra
b) melodia
c) movimentação
Ensino da letra
Deve-se ensinar a letra com clareza, comentando o seu conteúdo. Se houver alguma palavra de difícil compreensão para a classe, é preciso explicá-la primeiro.
Ensino da melodia
Fazer a classe ouvir, algumas vezes, a nova melodia, cantada pelo professor ou por outro meio. Em seguida, pedir a classe que murmure a meia voz, quando isso for conseguido, juntar-lhe a letra.
Iniciar o canto com suavidade, sem gritar, de maneira expressiva, com entusiasmo e alegria.
Ensino da movimentação
Depois de aprendidas a letra e a melodia, há aspectos da movimentação, quanto a formação e formas de locomoção.
Globalização
Conhecidas a letra, a melodia e a movimentação, necessário se torna unificá-las, para uma realização total, globalizada.
A LINGUAGEM DOS INSTRUMENTOS
As atividades com instrumentos musicais objetivam o desenvolvimento rítmico, além de favorecerem outros aspectos importantes da aprendizagem. Quando toca um instrumento, a criança estabelece uma relação que envolve tanto a percepção auditiva e rítmica quanto a expressão de sentimentos e fantasias.
O instrumento musical permite a expressão da música latente que existe em todos nós. A criança sente a música e, por meio do instrumento, tem oportunidade de demonstrar sua emoção. O contato com os instrumentos musicais da bandinha rítmica favorece a observação de padrões de comportamento, de auto-disciplina e das relações sociais e auxilia o desenvolvimento da coordenação viso-motora e rítmica.A criança deve ter oportunidade de trabalhar com diversas formas de instrumentos musicais, desde os mais complexos e raros, até os confeccionados com sucata. Através deste conhecimento ela poderá adquirir interesse pela música e posteriormente procurar um aprofundamento em algum instrumento com o qual tenha maior afinidade.Quando a criança tem oportunidade de descobrir os instrumentos musicais já na pré-escola, sua aprendizagem de música é bastante beneficiada.
O PRIMEIRO CONTATO COM OS INSTRUMENTOS
Incentive a criança a explorar, de maneira livre e expontânea, os instrumentos musicais disponíveis na escola. Procure estabelecer uma prazerosa relação neste momento, proponha atividades interessantes e não cansativas.Após a exploração de todo instrumental, inicie um trabalho mais específico com cada instrumento:
- Peça que cada criança manipule um instrumento de cada vez, garantindo que todas as crianças observem todos os instrumentos. - Peça que sintam a forma, o peso, a cor, a textura e o odor de cada instrumento.
- Converse com as crianças, procurando conhecer suas impressões sobre os instrumentos. Peça que descrevam os instrumentos, apontando duas características (se é leve, se é redondo, se é de madeira etc).
- Descubra junto com a criança as diversas formas de produzir sons com o mesmo instrumento: batendo no chão, na parede, chocoalhando-o, batendo com varetas etc.
- Demonstre a forma usual de se tocar cada instrumento. Proponha que as crianças cantem uma canção bem conhecida, acompanhando o canto com sons dos instrumentos.
O TRABALHO COM A BANDINHA RÍTMICA
Com crianças da educação infantil convém enfatizar a liberação do instinto rítmico, principalmente por meio da expressão corporal de uma forma criativa e espontânea, e da utilização de exercícios rítmicos, com acompanhamento do ritmo de canções.“Os instrumentos musicais de percussão podem ser considerados como extensões dos instrumentos naturais de percussão - mãos, pés, dedos.” Os exercícios rítmicos imitativos e criativos constituem eficientes atividades de iniciação à música com bandinha rítmica.
As atividades das crianças poderão ser:
- Movimentar-se ao som do tambor: andar, correr, pular, bater palmas, estalar dedos, balançar braços e assim por diante.
- Marchar ao som do tambor e bater palmas ao som do coquinho.
- Criar exercícios para o grupo imitar.
- Movimentar-se livremente, ouvindo sons do instrumento escolhido pelo grupo.
- Cantar qualquer melodia conhecida, acompanhando com um exercício criado individualmente.
- Fazer eco rítmico: criar combinações rítmicas, utilizando assobios, palmas e objetos como lápis, para serem repetidas pelo grupo.
- Fazer um diálogo musical: a criança recebe um instrumento e estabelece um diálogo de sons com um colega. Poderá demonstrar alegria, tristeza, raiva, medo e assim por diante.
- Imitar animais através do ritmo: cavalo, tartaruga, borboleta etc.
- Tocar um instrumento ou cantar com acompanhamento de palmas, variando as qualidades do som: duração, intensidade e altura.
HISTÓRIA SONORA
Era um lindo domingo de sol e Joãozinho acordou com o canto dos passarinhos ( * ). Antes de levantar-se, olhou para o relógio e ficou ouvindo o seu tique-taque ( * ). De repente, os sinos da igreja começaram a tocar( * ) e Joãozinho saiu rapidamente da cama( * ). Depois de escovar os dentes( * ) e se vestir( * ), foi para a cozinha tomar café( * ). Em seguida caminhou( * ) até a oficina do papai, que terminava de construir um caminhãozinho de madeira para ele. Ficou muito alegre em poder ajudá-lo. Começou, então, a martelar( * ), serrar( * ) e lixar( * ). O brinquedo já estava quase pronto quando papai chegou com uma surpresa: uma buzina. Cuidadosamente ela foi instalada, e Joãozinho pôs a buzinar( * ) e imaginar o quanto seus amigos iriam gostar da novidade!
BIBLIOGRAFIA
CAMANHO, S., Brinque-Book, Canta e Dança, editora Brinque-Book.
FARIAS, A. R. de, O Pensamento e a linguagem da Criança Segundo Piaget, editora Ática.
FERREIRA, I. L. & CALDAS, S. P. S., Atividades na Pré- Escola, editora Saraiva.
FREIRE, J. B., Educação de Corpo Inteiro, editoras Summus e Scipione.
MEUR, de A. & STAES, L., Psicomotricidade, Educação e Reeducação, editora Manole.
MOURA, I. C. de & BOSCARDIN, M. T. T. & ZAGONEL, B., Musicalizando Crianças: Teoria e prática da educação
musical, editora Ática.
PALLARES, M. Z., Atividades Ritmicas para o Pré-Escolar, editora Redacta-Prodil.
OLIVEIRA, G. C., Psicomotricidade, Educação e Reeducação um Enfoque Psicopedagógico, editora vozes.
ROSA, N. S. S., Educação Musical para a Pré-Escola, editora Ática.
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6ª REUNIÃO DE MÓDULO II
ESCOLA MUNICIPAL HIGINO GUERRA.
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ProAlfa: Jogos Inclusão na Alfabetização
ProAlfa: Jogos Inclusão na Alfabetização: ATIVIDADE: JOGO DOS SETE ERROS OBJETIVO: DESENVOLVER A ATENÇÃO, OBSERVAÇÃO E CONCENTRAÇÃO; REGISTRAR PALAVRAS DE ACORDO COM OS ...
créditos para o autor Postado por ProAlfa às 12:31
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Jogos Inclusão na Alfabetização
ATIVIDADE: JOGO DOS SETE ERROS
OBJETIVO:
- DESENVOLVER A ATENÇÃO, OBSERVAÇÃO E CONCENTRAÇÃO;
- REGISTRAR PALAVRAS DE ACORDO COM OS “ERROS” ENCONTRADOS.
DESENVOLVIMENTO:
• O ALUNO RECEBE UMA CARTELA;
• O ALUNO OBSERVA AS GRAVURAS E APONTA AS DIFERENÇAS ENTRE ELAS;
• O PROFESSOR ENTREGA AS FICHAS COM PALAVRAS, REFERENTES ÀS DIFERENÇAS ENCONTRADAS NAS GRAVURAS;
• O ALUNO DECODIFICA AS PALAVRAS;
• O ALUNO REGISTRA AS PALAVRAS NO CADERNO OU EM OUTRO MATERIAL ADEQUADO À SUA DEFICIÊNCIA.
OBSERVAÇÃO:
DEPENDENDO DA DEFICIÊNCIA E DIFICULDADES DO ALUNO, ESTE IRÁ APENAS IDENTIFICAR AS DIFERENÇAS NAS GRAVURAS.
ESTA ATIVIDADE DEVE SER REALIZADA INDIVIDUALMENTE COM O ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR, PODENDO SER ADAPTADA DE ACORDO COM O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E MOTOR DO ALUNO. COMO POR EXEMPLO:
AS FICHAS DE PALAVRAS PODEM ESTAR COM VELCRO OU IMÃ NO VERSO PARA QUE O ALUNO, À MEDIDA QUE VAI DECODIFICANDO AS PALAVRAS POSSA ORGANIZÁ-LAS NO QUADRO IMANTADO OU COM VELCRO.
_________________________________________________________________________________
ATIVIDADE: DISCO SILÁBICO
OBJETIVOS:
• IDENTIFICAR AS LETRAS DO ALFABETO;
• COMPREENDER UM DOS PRINCÍPIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA QUE É: TODA SÍLABA TEM UMA VOGAL, “NÂO EXISTE SÍLABA SEM VOGAL”;
• COMPREENDER QUE A PALAVRA É FORMADA POR SÍLABAS, QUE SÃO COMPOSTAS POR UNIDADES MENORES QUE SÃO OS FONEMAS (SOM DAS LETRAS);
• IDENTIFICAR A ALITERAÇÃO NO INÍCIO DAS PALAVRAS (EX: “LA” – LÁPIS, LARANJA, LATA...)
REGRAS:
1- FORMAR DUPLAS E CADA UMA FICARÁ COM UM DISCO SILÁBICO E OS DADOS COLORIDOS (VERDE PARA AS CONSOANTES E AZUL PARA AS VOGAIS);
2- DECIDIR QUEM COMEÇA A ATIVIDADE JOGANDO O DADO: AQUELE QUE SORTEAR A MAIOR QUANTIDADE SERÁ O PRIMEIRO;
3- JOGAR PRIMEIRO O DADO VERDE (CONSOANTES) E LOCALIZAR NO DISCO MAIOR A CONSOANTE DE ACORDO COM A QUANTIDADE SORTEADA;
4- JOGAR O DADO AZUL (VOGAIS) E LOCALIZAR NO DISCO MENOR A VOGAL DE ACORDO COM A QUANTIDADE SORTEADA;
5- LER, EM VOZ ALTA, A SÍLABA FORMADA;
6- FALAR UMA PALAVRA INICIADA COM A SÍLABA FORMADA;
7- A DUPLA REGISTRA A PALAVRA, UM AJUDANDO O OUTRO;
8- SE AO JOGAR O DADO AZUL (VOGAIS), FOR SORTEADA A QUANTIDADE 6- ALUNO DEVERÁ PASSAR A VEZ.
DESDOBRAMENTOS:
• DE ACORDO COM O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DOS ALUNOS, A ATIVIDADE PODE SER ADAPTADA E AMPLIADA, COMO POR EXEMPLO:
• AO INVÉS REGISTRAR POR ESCRITO A PALAVRA FALADA, O ALUNO PODERÁ IDENTIFICAR FIGURAS CUJOS NOMES INICIEM COM A MESMA SÍLABA SORTEADA;
• PARA REGISTRAR A PALAVRA FALADA, O ALUNO PODERÁ UTILIZAR-SE DE LETRAS OU SÍLABAS MÓVEIS E FIXÁ-LAS NO QUADRO IMANTADO OU DE VELCRO.
• AO INVÉS DE SER UTILIZADO APENAS 1 DADO VERDE, PODE-SE JOGAR COM 2 OU 3, ASSIM O ALUNO DEVERÁ REALIZAR A CONTAGEM DE PONTOS DOS 3 DADOS PARA LOCALIZAR A CONSOANTE etc.
_________________________________________________________________________________
DISCO DAS FIGURAS
OBJETIVOS:
• IDENTIFICAR AS LETRAS DO ALFABETO, FAZENDO A RELAÇÃO GRAFEMA/FONEMA (LETRA/SOM);
• FALAR E IDENTIFICAR A LETRA INICIAL OU SÍLABA INICIAL OU OS NOMES DAS FIGURAS EM FICHAS;
• REGISTRAR A LETRA INICIAL OU SÍLABA INICIAL OU OS NOMES DAS FIGURAS EM FICHAS ( DE ACORDO COM O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E MOTOR DO ALUNO).
DESENVOLVIMENTO:
- O ALUNO DEVERÁ GIRAR O DISCO NA DIREÇÃO DA SETA INDICATIVA; AO PARAR ELE DEVERÁ IDENTIFICAR A FIGURA E, EM SEGUIDA, DIZER A LETRA INICIAL OU A SÍLABA INICIAL OU O NOME DA FIGURA EM FICHAS DISPOSTAS SOBRE A MESA.
- REGISTRAR A LETRA INICIAL OU SÍLABA INICIAL OU O NOME DA FIGURA : LETRAS OU SÍLABAS MÓVEIS, ESCRITA NO CADERNO.
OBSERVAÇÃO:
SE FOR O CASO, DE ACORDO COM O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E MOTOR DO ALUNO, ELE PODERÁ FAZER O REGISTRO NO QUADRO DE PREGAS, QUADRO IMANTADO, QUADRO DE VELCRO, FLANELÓGRAFO ETC.
_________________________________________________________________________________
AGENDA ILUSTRADA
OBJETIVOS:
• CRIAR HÁBITOS ESCOLARES, COMPREENDENDO A ORGANIZAÇÃO DA ROTINA ESCOLAR (PRINCIPALMENTE OS ALUNOS AUTISTAS E HIPERATIVOS);
• ORGANIZAR-SE DENTRO DO TEMPO ESCOLAR;
• DESENVOLVER CAPACIDADES DE CONCENTRAÇÃO;
ORGANIZAÇÃO:
- A AGENDA PODERÁ SER ORGANIZADA NO QUADRO DE GIZ, DE VELCRO, IMANTADO OU DE PREGAS ETC...
- A ORGANIZAÇÃO DA MESMA DEVERÁ SER FEITA JUNTO COM OS ALUNOS, SEMPRE BUSCANDO A COLABORAÇÃO DAQUELES QUE POSSUEM DEFICIÊNCIAS E/OU DIFICULDADES.
- É FUNDAMENTAL QUE TENHA ILUSTRAÇÕES PARA CADA ETAPA DA AGENDA:
É IMPORTANTE QUE ESSAS ILUSTRAÇÕES SEJAM, PREFERENCIALMENTE, FOTOS TIRADAS DA PRÓPRIA TURMA DURANTE AS ATIVIDADES.
Jogos Inclusão na Alfabetização e Material Adaptado
JOGO DA VELHA
_______________________________________________________________________
BINGO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS
OBJETIVO:
• IDENTIFICAR E RELACIONAR AS FORMAS GEOMÉTRICAS COM AS MESMAS PRESENTES NOS OBJETOS DO COTIDIANO.
OBSERVAÇÃO:
O PROFESSOR DEVERÁ TER O CUIDADO DE ANEXAR NUMA CARTELA OBJETOS CONCRETOS PARA OS ALUNOS COM BAIXA VISÃO, COMO POR EXEMPLO: TAMPINHAS DE REFRIGERANTE, CAIXINHAS DE FÓSFORO OU REMÉDIO, PEÇAS DE BLOCOS LÓGICOS ETC.
________________________________________________________________________
JOGO DA TRILHA
OBJETIVO:
• FAZER CORRESPONDÊNCIA ENTRE A QUANTIDADE SORTEADA NO DADO E A CONTAGEM DAS “CASAS” NA TRILHA
• FAZER CORRESPONDÊNCIA GRAFEMA / FONEMA
• CUMPRIR TAREFAS DE ACORDO COM AS “ORDENS” ESCRITAS NOS CARTÕES
• IDENTIFICAR E LER PALAVRAS
DESENVOLVIMENTO:
• SEPARAR OS CARTÕES EM QUATRO MONTINHOS, DE ACORDO COM AS CORES;
• DEIXAR OS MONTINHOS SOBRE A MESA, DE FORMA QUE AS INSTRUÇÕES FIQUEM PARA BAIXO;
• SORTEAR O DADO PARA DECIDIR QUEM INICIA O JOGO;
• DE ACORDO COM A CASA EM QUE O MARCADOR PARAR, O ALUNO RETIRA UM CARTÃO DO MONTINHO CORRESPONDENTE E SEGUE AS INSTRUÇÕES PEDIDAS NO VERSO DELE;
• QUANDO O MARCADOR CAIR NUMA CASA COM A “BOMBA”, O ALUNO PASSA A VEZ PARA O OUTRO COLEGA;
• VENCE O JOGO QUEM CHEGAR PRIMEIRO AO FINAL DA TRILHA.
OBSERVAÇÕES:
• AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NOS CARTÕES DEVEM ESTAR DE ACORDO COM O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DOS ALUNOS;
• É IMPORTANTE QUE O PROFESSOR JOGUE JUNTO COM O ALUNO COM DEFICIÊNCIA; DE ACORDO COM A DIFICULDADE O ALUNO PRECISARÁ DE AUXÍLIO PARA LER OS CARTÕES E EXECUTAR A TAREFA PROPOSTA;
• É IMPORTANTE QUE O PROFESSOR PLANEJE SITUAÇÕES PARA O REGISTRO DO JOGO;
• OS DADOS PODEM TER MARCADORES NUMÉRICOS OU APENAS MARCADORES COMO: BOLINHAS OU OUTROS.
____________________________________________________________________
MATERIAL ADAPTADO
OBJETIVOS:
• DIFERENCIAR SÍMBOLOS E CORES;
• APRENDER A ORGANIZAR FIGURAS EM SEQUÊNCIA;
• DESENVOLVER A CONCENTRAÇÃO E O RACIOCÍNIO LÓGICO;
• RESOLVER SITUAÇÕES-PROBLEMA ENVOLVENDO ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO.
DESENVOLVIMENTO:
- EXPLICAR AS REGRAS DO JOGO DA VELHA (Se necessitar escrever essas regras no quadro, com a participação dos alunos);
- DISTRIBUIR 1 TABULEIRO PARA CADA DUPLA E 5 SÍMBOLOS PARA CADA ALUNO;
- DISTRIBUIR 1 TABULEIRO PARA CADA DUPLA E 5 SÍMBOLOS PARA CADA ALUNO;
- JOGAR UM DADO PARA DECIDIR QUEM INICIA O JOGO;
- AO TERMINAR O JOGO ENTREGAR UMA FICHA AOS ALUNOS PARA O REGISTRO: QUANTIDADE DE SÍMBOLOS AZUIS E QUANTIDADE DE SÍMBOLOS VERMELHOS; CONTAR E COLOCAR O RESULTADO DA SOMA DESSES SÍMBOLOS; O PROFESSOR PODERÁ TAMBÉM SOLICITAR AOS ALUNOS QUE DESCUBRAM E REGISTREM A DIFERENÇA ENTRE A QUANTIDADE DE SÍMBOLOS.
_______________________________________________________________________
BINGO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS
OBJETIVO:
• IDENTIFICAR E RELACIONAR AS FORMAS GEOMÉTRICAS COM AS MESMAS PRESENTES NOS OBJETOS DO COTIDIANO.
DESENVOLVIMENTO:
- EXPLICAR AS REGRAS DO JOGO (Se necessitar escrever essas regras no quadro, com a participação dos alunos);
- O ALUNO RECEBE A CARTELA DO BINGO AS FIGURAS;
- O PROFESSOR SORTEIA AS FORMAS GEOMÉTRICAS, MOSTRA E/OU FALA;
- O ALUNO DEVERÁ PROCURAR NA SUA CARTELA A FIGURA CORRESPONDENTE ÀQUELA SORTEADA PELA PROFESSORA E MARCAR.
- GANHA QUEM COMPLETAR PRIMEIRO A CARTELA.
OBSERVAÇÃO:
O PROFESSOR DEVERÁ TER O CUIDADO DE ANEXAR NUMA CARTELA OBJETOS CONCRETOS PARA OS ALUNOS COM BAIXA VISÃO, COMO POR EXEMPLO: TAMPINHAS DE REFRIGERANTE, CAIXINHAS DE FÓSFORO OU REMÉDIO, PEÇAS DE BLOCOS LÓGICOS ETC.
________________________________________________________________________
JOGO DA TRILHA
OBJETIVO:
• FAZER CORRESPONDÊNCIA ENTRE A QUANTIDADE SORTEADA NO DADO E A CONTAGEM DAS “CASAS” NA TRILHA
• FAZER CORRESPONDÊNCIA GRAFEMA / FONEMA
• CUMPRIR TAREFAS DE ACORDO COM AS “ORDENS” ESCRITAS NOS CARTÕES
• IDENTIFICAR E LER PALAVRAS
DESENVOLVIMENTO:
• SEPARAR OS CARTÕES EM QUATRO MONTINHOS, DE ACORDO COM AS CORES;
• DEIXAR OS MONTINHOS SOBRE A MESA, DE FORMA QUE AS INSTRUÇÕES FIQUEM PARA BAIXO;
• SORTEAR O DADO PARA DECIDIR QUEM INICIA O JOGO;
• DE ACORDO COM A CASA EM QUE O MARCADOR PARAR, O ALUNO RETIRA UM CARTÃO DO MONTINHO CORRESPONDENTE E SEGUE AS INSTRUÇÕES PEDIDAS NO VERSO DELE;
• QUANDO O MARCADOR CAIR NUMA CASA COM A “BOMBA”, O ALUNO PASSA A VEZ PARA O OUTRO COLEGA;
• VENCE O JOGO QUEM CHEGAR PRIMEIRO AO FINAL DA TRILHA.
OBSERVAÇÕES:
• AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NOS CARTÕES DEVEM ESTAR DE ACORDO COM O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DOS ALUNOS;
• É IMPORTANTE QUE O PROFESSOR JOGUE JUNTO COM O ALUNO COM DEFICIÊNCIA; DE ACORDO COM A DIFICULDADE O ALUNO PRECISARÁ DE AUXÍLIO PARA LER OS CARTÕES E EXECUTAR A TAREFA PROPOSTA;
• É IMPORTANTE QUE O PROFESSOR PLANEJE SITUAÇÕES PARA O REGISTRO DO JOGO;
• OS DADOS PODEM TER MARCADORES NUMÉRICOS OU APENAS MARCADORES COMO: BOLINHAS OU OUTROS.
____________________________________________________________________
MATERIAL ADAPTADO
24 de abr. de 2015
31 de mar. de 2015
Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente
4ª REUNIÃO DE MÓDULO II
ESCOLA MUNICIPAL HIGINO GUERRA
Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente
4º Reunião de Módulo II
Plano
de Intervenção Pedagógica
Escola
Municipal Higino Guerra
1º
de Abril de 2015
Encontro de Formação Continuada dos Professores do
Ensino Fundamental
OFICINA
Construindo o Plano de
Intervenção Pedagógica da Escola e o Plano de Aula do Professor
[Resumo:
Esta oficina trabalhará a análise dos resultados da avaliação diagnostica dos
alunos apresentando como produto final um plano de intervenção pedagógica e um
plano de aula].
OFICINA
Tema – Estudo de Casos:
orientando e acompanhando as ações e atividades do Plano de Intervenção
Pedagógica da Escola e o Plano de Aula do Professor.
I – Objetivos:
1.1 -
Discutir a operacionalização de atividades pedagógicas no âmbito escolar a
partir do estudo de casos práticos, de análise de situações técnico-pedagógicas
e de respostas a questionamentos;
1.2 –
Criar estratégias para elaboração de plano de aula e ou atividades para sanar
problemas apresentados.
1.3 -
Aprimorar a habilidade de análise do mapa de resultados da avaliação
diagnóstica, objetivando a intervenção pedagógica.
1.4 -
Discutir as estratégias de intervenção pedagógica para atender as diferentes
necessidades de aprendizagem dos alunos.
1.5 -
Apresentar sugestões de atividades e práticas pedagógicas a serem trabalhadas
com alunos em diferentes níveis de leitura e escrita;
1.6
-
Discutir com a Equipe Escolar ações de implementação e monitoramento do plano
de intervenção;
.
II -
Material de Apoio
È Power point
Exposição dialogada sobre Plano de
Intervenção Pedagógica (Power Point)
È Anexo 1 – Mapas de Resultados: Avaliação
Diagnóstica/Atividades Avaliativas
È Anexo 1a – Relatório de Desempenho dos Alunos
È Anexo 1b – Relatório de Desempenho da Turma
quanto aos Itens Avaliados
È Anexo 2 – Plano de Intervenção Pedagógica da
Turma
È Anexo 3 – Matriz de Referência para Avaliação
È Anexo 4 – Orientações Didáticas para o
Desenvolvimento das Capacidades Básicas de Alfabetização
È Anexo 5 – Plano de Aula – Sugestão e
Formulário
È Apostila: Orientações didáticas para o
desenvolvimento das capacidades básicas da alfabetização
È Guia do Alfabetizador
È Livro Didático
III- Organização da Oficina
Cada grupo deverá escolher um representante
que se responsabilizará pela coordenação e
apresentação dos trabalhos, no momento da plenária.
IV -
Atividades a serem realizadas
Procedimento:
Trabalho em Grupo
- O grupo deverá:
a-
Ler o caso proposto para o trabalho específico
do grupo;
b-
Analisar, conjuntamente, o caso.
c-
Elaborar, a resposta que melhor atenda ao
consenso do grupo para o caso analisado.
4 – Plenária
O
Coordenador do grupo irá fazer a leitura
da resposta correspondente ao caso analisado, bem como apresentação do plano
que desenvolverá na próxima semana.
V –
Conclusão e Avaliação
O
Coordenador da oficina deverá fazer os comentários finais e avaliar com os
grupos o alcance dos objetivos da mesma.
Desenvolvimento:
Os Professores da Escola Municipal
Higino Guerra, após a realização da avaliação diagnóstica inicial de Língua Portuguesa e de Matemática, e
agora de posse dos resultados, mapas e gráficos analisaram a situação de
aprendizagem de seus alunos e levantaram as seguintes questões:
a - Como desenvolver um trabalho produtivo,
considerando a configuração da turma avaliada que apresenta alunos
alfabetizados e alunos não-alfabetizados em uma mesma turma?
b
- Como agrupar os alunos na mesma sala, para que possam, sempre que possível,
aprender uns com os outros?
c - Que critérios utilizar para que os
agrupamentos sejam sempre produtivos?
d - Que providências tomar para garantir
soluções para as situações didáticas desafiadoras detectadas em alguns alunos?
d-
O número de alunos avaliados com desempenho abaixo do nível
recomendável em porcentagem maior está inserido em qual disciplina?
e-
As metas acordadas pela escola estão para
2015 são possíveis de serem alcançadas?
RESULTADOS
E METAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAPINÓPOLIS
PROALFA
3º ANO
META 2013
|
RESULTADO 2013
|
META PADRÕES DE
DESEMPENHO 2013
|
|
|
RESULTADO PADRÕES DE DESEMPENHO 2013
|
PADRÕES DE DESEMPENHO - ABSOLUTO
|
TOTAL DE ALUNOS
|
|||||||||
ESCOLA
|
META PROFICIÊNCIA
|
PROFICIÊNCIA MÉDIA
|
PADRÃO DE DESEMPENHO
|
DESVIO PADRÃO
|
BAIXO
|
INTERMEDIÁRIO
|
RECOMENDADO
|
BAIXO
|
INTERMEDIÁRIO
|
RECOMENDADO
|
BAIXO
|
INTERMEDIÁRIO
|
RECOMENDADO
|
PREVISTOS
|
AVALIADOS
|
PARTICIPAÇÃO
|
EM HIGINO GUERRA
|
594,5
|
618,2
|
Recomendado
|
84,5
|
1,6%
|
5,5%
|
93,0%
|
1,7%
|
6,8%
|
91,5%
|
1
|
4
|
54
|
64
|
59
|
92,2%
|
f-
As atividades trabalhadas em sala de aula;
g-
As atividades
dos livros didáticos e as capacidades que devem ser consolidadas pelos alunos;
h-
O ambiente pedagógico das salas de aula;
i-
A prática pedagógica dos professores, os
planos de ensino, plano de aula e
o plano de intervenção pedagógica.
Considerando cada
um dos aspectos precitados, de forma minuciosa e dando a devida importância a todos
é que a escola com sua equipe poderão continuar a desenvolver medidas pedagógicas
e assim melhorar a qualidade do ensino oferecido, e, consequentemente, os
resultados nas avaliações do PROALFA. PROEB, ANA, PROVINHA E PROVA BRASIL
alcançarão metas projetadas.
Análise dos mapas de resultados da Oficina “Avaliação diagnóstica”
1 Os participantes farão a análise dos Mapas de
Resultados da Avaliação Diagnóstica e Atividades avaliativas ou seu plano de
intervenção pedagógica (elaborados.)
2
-
Identificar os alunos que erraram as capacidades avaliadas em cada Eixo,
conforme distribuição da tabela abaixo:
aluno
|
EIXO
|
CAPACIDADE
|
ITEM
|
1
|
Compreensão e
Valorização da Cultura Escrita
|
1 - Conhecer os usos e funções sociais
da escrita
|
1; 2; 3 e 5.
|
È– Elaboração de atividades de Intervenção Pedagógica.
Identificados os
alunos, o grupo deverá elaborar uma atividade de intervenção pedagógica que
será aplicada a esse grupo de alunos, a fim da recuperação da aprendizagem dos
mesmos em relação à capacidade analisada. Para fazê-lo, o grupo poderá pesquisar
o material citado acima.
-
Intervenção Pedagógica BD - Atendimento
Individual
ATIVIDADE:
-È Elaborar
um Plano de Aula (Anexo 5)
Duração: 40
minutos
- Para exemplificar sua ação na sala de aula, após a elaboração do Plano
de Intervenção Pedagógica, o grupo deverá eleger uma ação de intervenção
pedagógica e elaborar um Plano de Aula.
- O Plano de Intervenção Pedagógica e o Plano de Aula terão como
referência para sua elaboração:
·
Anexo 5 - Sugestão de Plano de Aula;
·
Anexo 4 - Apostila: Orientações didáticas para o desenvolvimento das
capacidades básicas da alfabetização;
f- Guia
do Alfabetizador;
g- Livro didático.
Obs.: O grupo se organizará para uma apresentação
criativa, utilizando recursos cênicos, lúdicos, musicais, dentre outros.
6ª Atividade:
Duração: 1h e 20 min
- Socialização do Plano de Intervenção Pedagógica e do Plano de Aula
pelos grupos.
§ Cada grupo
disporá de quinze minutos para apresentação dos Planos de Intervenção
Pedagógica e dos Planos de Aula.
§ 7ª Atividade:
Duração: 5 min -
Culminância dos trabalhos pelos facilitadores.
§ Os facilitadores discorrerão sobre a
importância do Plano de Intervenção Pedagógica e sua construção coletiva;
§ A necessidade
de o professor elaborar seu Plano de Aula;
§ Deverão retomar os objetivos da oficina e verificar com os grupos se
os mesmos
foram atingidos.
8ª Atividade:
Duração: 5 min - Avaliação da oficina.
Capinópolis, 1º de Abril de
2015.
PRODUÇÃO DE TEXTOS NA ESCOLA: reflexões e práticas no Ensino Fundamental
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Publicado porCeel Ufpe
Produção de textos na escola
reflexões e práticas no Ensino Fundamental
Telma Ferraz Leal Ana Carolina Perrusi Brandão...
reflexões e práticas no Ensino Fundamental
Telma Ferraz Leal Ana Carolina Perrusi Brandão...
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