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Avaliação, registro e documentação Pedagógica
O resumo abaixo é referente aos Referenciais Curriculares para a Educação Infantil, a publicação na íntegra, se encontra no site do MEC. Esta síntese não substitui a leitura reflexiva e aprofundada sobre avaliação pedagógica, que o professor deve fazer antes de decidir pelo seu método de avaliação.
Movimento
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É continua e um instrumento para reorganização dos
objetos, conteúdos, procedimentos, atividades e como
forma de acompanhar e conhecer cada criança.
Documentar os aspectos referentes a expressividade do
movimento e sua dimensão instrumental. É preciso
atualizar com as mudanças.
De 0 a 3 anos: uso de gestos e ritmos corporais para
expressar, deslocamento no espaço sem ajuda.
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Musica
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Deve ser trabalhada em contexto lúdico. Procurar
oferecer sons e instrumentos com qualidade sonora.
Contar e ouvir musica é uma atividade permanente.
Para avaliar podem observar aspectos referentes ao
desenvolvimento vocal, rítmico e motor.-
capacidade de imitação, criação e memorização.
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Artes Visuais
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As produções devem ser expostas e valorizadas.
As construções podem virar utensílios, objetos,
instrumentos, quadros. Podem ser enviados para casa,
podem ficar expostos fora da escola ou apenas
documentados e arquivados. Deve explicitar as etapas
e conquistas do processo criativo da criança.
0 a 3 anos: exploração de diferentes materiais e a
exposição por meio deles.
De 4 a 6: Que se utilizem das formas de expressão para
representar, expressar-se e comunicar-se.
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Linguagem oral e escrita
|
Observar a evolução das crianças.
De 0 a 3 anos: utilização da oralidade para expressar e explorar.
De 4 a 6: Participar de conversas, dialogar. Manusear
materiais escritos. Interesse por ler e ouvir histórias, escrever
seu nome. Solicitar a leitura se comentam sobre o que
escutam.
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Natureza e sociedade
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0 a 3 anos: Participar de atividades que envolvam a exploração do
ambiente imediato e a manipulação de objetos;
4 a 6 anos: Conhecer e valorizar as manifestações culturais da
sua comunidade e manifestar suas opiniões, hipóteses e ideias. |
Matemática
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0 a 3anos: o contato com os números e a exploração
do espaço. Para isso, é preciso que as crianças
participem de situações nas quais sejam utilizadas a
contagem oral, referências espaciais e temporais.
Também é preciso que se criem condições para que as
crianças engatinhem, arrastem-se, pulem etc., de forma
a explorarem o máximo seus espaços.
4 A 6 ANOS: esperar que as crianças utilizem
conhecimentos da contagem oral, registrem
quantidades de forma convencional ou não
convencional e comuniquem posições relativas à
localização de pessoas e objetos.
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REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA
A atuação do professor de Educação Infantil
O professor que atua na educação infantil deve ter uma preocupação específica de como lidar com as crianças no dia-a-dia e em situações especiais. Ao se tratar de alunos iniciantes no convívio escolar surgem situações diferentes e inesperadas em relação às demais fases escolares.
A criança tem um jeito próprio de encarar as novas etapas que vão surgindo em sua vida. Muitas vezes pais e educadores encaram esses acontecimentos com maior dificuldade que a própria criança que está passando por determinada vivência.
O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, podendo, inclusive, colocar em prática certos conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.
Buscando compreender melhor o mundo infantil e a aceitação da criança nessa nova experiência sugere-se algumas dicas de como proceder no mundo infantil:
• Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança;
• No período em que a criança estiver no Jardim de Infância, passar a sensação de um mundo mais lúdico no qual a criança, apesar de estar passando por um processo de educação e aprendizagem, não se sinta educada formalmente.
• Criar hábitos de correção com suavidade e fineza.
• Ao propor atividades para as crianças, conduza-as da melhor maneira possível, de forma que essas venham lembrar-se do momento com saudade.
• Preparar o momento da leitura com maior carinho possível, visto que se trata de um momento mágico para a criança, bem como estimula o crescimento do vocabulário preparando-a para a alfabetização.
• Observar bem os seus alunos, podendo detectar o que pode melhorar ou até mesmo o que deve ser eliminado.
• Ter consciência que punições devem ocorrer para corrigir maus hábitos, porém busque a melhor forma de realizar, fazendo com que a criança tenha consciência do erro.
Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
A criança de 6 anos
A atividade nessa fase é constante; a criança tem maior controle da musculatura fina; tem consciência das mãos como instrumento.
Equilibra conscientemente o corpo no espaço; tem melhor desenvolvimento motor e melhor acuidade visual e auditiva.
Gosta de jogos agitados; procura suplantar com suas atividades a própria possibilidade motora: salta o mais alto que pode, quer correr mais que todos, constrói torres mais alta que ela. Pode fazer pular uma bola e pegá-la com facilidade. Experimenta usar ferramentas ou costurar com pontos largos.
É muito ativa, o ritmo está bem desenvolvido. Começa a ganhar força. Impõe-se tarefas mais precisa à medida que o meio lhe restringe a liberdade de movimentos.
Há grande expansão do desenvolvimento intelectual; certo nível de maturidade é atingido e ela adquire conhecimentos variados.
A linguagem está completa. As necessidades sociais e culturais são incorporadas ao pensamento, contribuindo para estruturá-lo. Com o apoio da linguagem, as classes lógicas se constituem gradualmente; os conceitos ganham em generalidade e precisão, baseados em experiências tanto verbais quanto concretas, motivados pela intensa curiosidade e necessidade de comunicação.
A partir do sexto ano, a sociedade impõe à criança novas formas de contato social, novos conhecimentos e novos modelos de comportamento. Ela consegue adaptar-se a grupos cada vez maiores; é muito sociável. Faz questão de não destoar do resto do grupo.
É sensível ao estado emocional de outras pessoas, principalmente ao dos pais.
Não trata bem os irmãos menores sem a supervisão da mãe ou do pai; nem os colegas, sem a do professor. Precisa de normas para dirigir sua conduta.
Gosta de brincar em grupo, porém tem ciúmes dos amigos.
Fica feliz ao ser elogiada. É muito mais fácil conseguir dela um comportamento adequado através do estímulo do que pela censura.
Equilibra conscientemente o corpo no espaço; tem melhor desenvolvimento motor e melhor acuidade visual e auditiva.
Gosta de jogos agitados; procura suplantar com suas atividades a própria possibilidade motora: salta o mais alto que pode, quer correr mais que todos, constrói torres mais alta que ela. Pode fazer pular uma bola e pegá-la com facilidade. Experimenta usar ferramentas ou costurar com pontos largos.
É muito ativa, o ritmo está bem desenvolvido. Começa a ganhar força. Impõe-se tarefas mais precisa à medida que o meio lhe restringe a liberdade de movimentos.
Há grande expansão do desenvolvimento intelectual; certo nível de maturidade é atingido e ela adquire conhecimentos variados.
A linguagem está completa. As necessidades sociais e culturais são incorporadas ao pensamento, contribuindo para estruturá-lo. Com o apoio da linguagem, as classes lógicas se constituem gradualmente; os conceitos ganham em generalidade e precisão, baseados em experiências tanto verbais quanto concretas, motivados pela intensa curiosidade e necessidade de comunicação.
A partir do sexto ano, a sociedade impõe à criança novas formas de contato social, novos conhecimentos e novos modelos de comportamento. Ela consegue adaptar-se a grupos cada vez maiores; é muito sociável. Faz questão de não destoar do resto do grupo.
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